População armada e o ataque que Criciúma sofreu
O assunto foi abordado no Programa João Paulo Messer desta quarta-feira (02)
Os problemas em caso da população ter reagido, o armamento usado no ataque e a população armada. O assunto foi abordado no programa João Paulo Messer na manhã desta quarta-feira (02), com os proprietários de um clube de tiro em Criciúma, Lourenço Benedet e César Giassi.
“Não reagimos porque eles estavam em grande número de pessoas, todos próximos. Não tinha como reagir sozinho”, destacou o proprietário Lourenço.
“Além disso, nós não temos um respaldo jurídico que nos assegure de atirar”, acrescentou César. “As pessoas não podem confundir o porte de arma com a obrigação de ter ama”, finalizou.
OUÇA a entrevista:
Mais notícias de Jornalismo
Em parceria com escolas, Cooperja promove a 1ª Gincana Colaborativa Sustentável
Na oportunidade foi doado as escolas quatro lixeiras para separação adequada dos resíduos.
Campanha “Solidariedade em Dobro” busca triplicar doações de alimentos
Iniciativa que chega a sua 7ª edição é da empresa UNQ Import&Export. A cada quilo recebido, a empresa doará mais dois para Cruz Vermelha, que distribuirá entre as famílias carentes.
Em parceria com patrocinador, Criciúma prepara distribuição gratuita de copos de água na decisão do Catarinense
Cristalcopo fará distribuição de copos na partida contra o Brusque para amenizar efeitos das altas temperaturas.
Infecção urinária recorrente: sintomas, causas e como evitar
Doença causa desconforto e sintomas como ardência ao urinar e vontade frequente de ir ao banheiro.
Homenagem a Silmar Vieira.
Tudo a ver, com Rúbia Ramos - Homenagem a Silmar Vieira. 19/03/2024