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Gita: o clássico de Raul Seixas inspirado no Bhagavad-Gita, a “bíblia” da religião Hindu Krishna.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time02/02/2021 - 16:01

Vamos lembrar de um clássico imortal do "Maluco Beleza", Raul Seixas. Raul era uma “esponja musical”, absorvia diferentes culturas, ritmos, leituras e filosofias para compor suas músicas.

Um desses casos foi uma canção composta em 1974, inspirada no Bhagavad-Gita, que seria a “bíblia” da religião Hindu Krishna, um dos livros mais antigo na humanidade. Essa religião é baseada no panteísmo, que prega que Deus está em todos os elementos da natureza e não apenas em um só lugar.

Raul leu um dos textos sagrados e adormeceu com a mensagem na cabeça. Quando acordou, compôs junto com Paulo Coelho a letra da canção que deu o nome ao álbum "Gita".

Vamos ouvir esta obra de Raul na voz de Zé Ramalho, gravado em 2001, no álbum Zé Ramalho canta Raul Seixas. "Gita" é a faixa que abre o disco somente com canções do "Carimbador Maluco". Confira:

Proud Mary: o primeiro sucesso do grupo americano Creedence Cleawater Revival.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time01/02/2021 - 12:47

Vamos mostrar o primeiro sucesso do grupo americano Creedence Cleawater Revival, escrito pelo vocalista e guitarrista John Fogerty lançado em 1969, no álbum Bayou Country. A canção que já teve mais de 100 regravações diferentes por outros artistas chama-se “Proud Mary”.

Se você pensa que “Proud Mary” (orgulhosa maria) é uma canção inspirada em uma mulher, engana-se, John Fogerty inspirou-se num riverboat que fazia a travessia no Rio Mississippi. O velho barco que tem o mesmo nome da música ainda navega nas águas do Mississippi.

Vamos ouvir este clássico do rock com o seu criador, John Fogerty, ex-vocalista do Creedence que gravou a canção ao vivo em sua carreira solo, em 1999, 30 anos depois de seu lançamento. Confira:

Yellow: Um clássico do Coldplay na voz do catarinense Rubens Daniel.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time29/01/2021 - 10:37

A banda inglesa Coldplay, uma das bandas mais rentáveis da história, conseguiu fama mundial já no seu álbum de estreia, em 2000. A canção do Coldplay que fez um enorme sucesso internacionalmente, alcançando o número um nas paradas em vários países foi “Yellow”.

"Yellow" já foi regravada por vários artistas em todo o mundo e continua sendo uma das canções mais populares do Colplay e uma das favoritas do público.

O vocalista Chris Martin explicou em entrevista que o nome da música, “amarelo”, se refere ao humor da banda, o brilho, a esperança e devoção. Apesar de seu tema lírico, muitos fãs consideram "Yellow" uma faixa otimista, embora também seja frequentemente interpretada com melancólica.

Vamos ouvir este clássico do Coldplay na voz do músico catarinense Rubens Daniel, nascido em Campina da Alegria, no Oeste do Estado e radicalizado em Araranguá. Rubens Daniel interpretou a canção na final da segunda temporada do The Voice Brasil, em 2013. Confira:

Smoke on the water: O clássico do Deep Purple que criado através de uma história verídica.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time28/01/2021 - 11:03

“Fumaça na água”, é o nome de um dos maiores clássicos do rock de todos os tempos que foi composto e inspirado numa história verídica.

A canção da banda britânica Deep Purple, lançada em 1972, e que tem um dos riffs de guitarra mais conhecidos da história do rock chama-se “Smoke on the water”.

"Smoke on the water" foi criada pelo Deep Purple quando eles estavam em um estúdio de gravação ao lado de um cassino, na Suíça, onde iriam se apresentar no dia seguinte. De lá eles viram acontecer um incêndio durante um show do Frank Zappa, quando um fã disparou um sinalizador no teto de ratã, começando o incêndio que destruiu o local e o equipamento de som.

A letra da música conta exatamente toda história em detalhes. "Smoke on the water" está em 11º lugar na lista dos 100 maiores canções do rock.

Vamos ouvir uma clássica apresentação do Deep Purple ao vivo em 1999, com a London Symphony Orquestra, no Royal Albert Hall, em Londres, com a participação no vocal de uma das maiores vozes do rock: Ronnie James Dio, executando o clássico “Somoke on the water”. Confira:

Flor de lis: Uma homenagem aos 72 anos de Djavan

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time27/01/2021 - 12:25

Hoje um dos maiores cantores e compositores da MPB completa 72 anos. Ele nasceu em Maceió, suas canções marcaram muitas histórias de amor e suas composições misturam jogos de palavras muitas vezes de difícil de entender, sendo mais fácil “aprender japonês em braile”.

Esse é Djavan! Seu nome vem de um sonho que a sua mãe teve. Ela sonhou com um navio que se chamava “Djavan”. Sua família toda gostava de cantar e ele cresceu em um ambiente que favorecia seu interesse pela música.

Quando adolescente gostava muito de futebol e jogava bola como ninguém, e até pensou em seguir carreira no esporte. Mas foi na escola que ele pegou um violão pela primeira vez. Então soube que esse seria seu instrumento de trabalho.

Vamos ouvir o clássico “Flor de lis”, lançado em seu primeiro disco, em 1976. Muitos afirmam que Djavan teria escrito a canção em homenagem à esposa e à filha, transformando seu luto em arte.

Nas entrelinhas, a música fala sobre a morte das duas durante um trabalho de parto. Prestem atenção na letra de “Flor de lis” com Djavan. Confira:

I want to hold your hand: um clássicos dos Beatles na voz da vovó Rita Lee.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time26/01/2021 - 10:46

O clássico que pode ser considerado o marco inicial da Beatlemania nos Estados Unidos foi "I want to hold your hand".

"I want to hold your hand" foi lançado em dezembro de 1963 e alcançou o primeiro lugar nas paradas no Reino Unido. Com a música no topo das paradas, estava carimbado o passaporte dos Beatles para os Estados Unidos.

"I want to hold your hand" ficou na primeira posição na Billboard como a música mais tocada nas rádios americanas por sete semanas seguidas.

Em sua primeira visita em solo americano, os Beatles a tocaram na antológica apresentação no Ed Sullivan Show quebrando record de audiência (73 milhões de pessoas assistiram pela tv).

Vamos ouvir esta canção com a vovó Rita Lee, que gravou em 2001, o álbum "Aqui, ali em qualquer lugar" interpretando somente clássicos dos Beatles em versões adaptadas bem diferentes do original e "I want to hold your hand" ficou deste jeito. Confira:

Aguas de março e É com esse que eu vou: Dia Nacional da Bossa Nova e Aniversário de Tom Jobim.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time25/01/2021 - 11:43

Hoje, dia 25 de janeiro, vamos fazer uma comemoração em dose dupla. Duas datas muito importantes para a música brasileira são comemoradas nesse dia: O aniversário de Tom Jobim e o Dia Nacional da Bossa Nova.

Maestro, arranjador, pianista, violonista, cantor, compositor e um dos fundadores da Bossa Nova, Tom Tobim completaria hoje 94 anos de idade. Foi justamente pela homenagem ao aniversário de Tom Jobim que foi criado a partir de 2009, o Dia Nacional da Bossa Nova.

O movimento da Bossa Nova surgiu “casualmente”, com o encontros entre jovens cariocas, que se reuniam em Copacabana, Ipanema e Leblon, no Rio de Janeiro, para compor e tocar violão. Dessa turma boa podemos destacar nomes como o próprio Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Nara Leão, João Gilberto, Edu Lobo, Baden Powell, entre outros.

Vamos ouvir dois clássicos da Bossa Nova com o sambista Alexandre Pires, que gravou "Aguas de março" e "É com esse que eu vou" no álbum DNA Musical, em 2017. O projeto mostra influências musicais de Alexandre Pires que foi indicado ao Grammy Latino como o melhor álbum de MPB. Confira:

We are the Champions: O clássico do Queen que virou um hino nas celebrações desportivas.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time22/01/2021 - 11:08

Uma canção composta por Freedie Mercury lançada pelo Queen em 1977, virou um tema que nunca mais se calou e até hoje respira viva nas rádios ou em celebrações desportivas.

Não dá outra… Quando alguém vence uma competição a festa faz-se muitas vezes ao som do hino "We are the champions".

"We are the champions" nasceu numa altura em que o Queen era uma banda já de dimensão global e, perante a necessidade de ter hinos para se apresentar frente a grandes plateias, então surgiu uma canção que funcionasse num jogo de diálogo, de respostas, entre o palco e a plateia.

A música foi um sucesso mundial, alcançando a segunda posição na Billboard e introduzida no Hall of Fame, também foi eleita a canção favorita do mundo, a mais cativante e grudenta na história, em uma enquete feita pela Sony Ericsson.

Vamos ouvir "We are the champions" ao vivo com o Queen, no Festival Live Aid, realizado em 13 de julho, de 1985, no Wembley Stadium em Londres. Evento organizado pelo ativista Bob Geldof com o objetivo de arrecadar fundos a fim de acabar com a fome na Etiópia. Confira:

Namoradinha de um amigo meu: Um clássico de Roberto Carlos no auge da Jovem Guarda na voz de Biquini Cavadão.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time19/01/2021 - 12:58

Em 1966, no auge do reinado da Jovem Guarda, Roberto Carloss expôs dilema afetivo ao revelar estar "Amando loucamente" a namorada de um amigo.

“Namoradinha de um amigo meu” – composição de autoria somente de Roberto Carlos virou um dos maiores sucessos e teve o sentido original subvertido ao ser abordada em shows por várias cantoras como Adriana Calcanhotto e Ana Carolina.

Há especulações na mídia que “Namoradinha de um amigo meu” Roberto se refere ao seu relacionamento com a modelo Maria Stella Spledore, esposa do famoso estilista Dener Pamplona.

Vamos ouvir este clássico de Roberto Carlos com o grupo Biquini Cavadão, gravado ao vivo no Rio de Janeiro, em 2005, no álbum "Um barzinho, um violão", um projeto com encontro de grandes estrelas reunidas para comemorar os 40 anos da Jovem Guarda. Confira:

O bêbado e o equilibrista: 39 anos sem Elis Regina

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time19/01/2021 - 12:53

Ha exatamente 39 anos, no dia 19 de janeiro de 1982, os jornais, rádios e televisão anunciavam a notícia que ninguém queria ouvir: morria uma das maiores cantoras do país.

Estou falando de Elis Regina, que tinha 36 anos de idade, mais de 40 discos lançados, fazendo o maior sucesso no Brasil e no exterior com uma carreira brilhante, mas, com um final inesperado.

Elis Regina Carvalho da Costa nasceu, em Porto Alegre, em 1945 e começou sua carreira bem cedo, aos 12 anos de idade já cantava nas rádios da Capital Gaúcha.

Elis mudou-se para o Rio de janeiro, em 1964, exatamente na manhã do dia 31 de março, isto é, bem no dia do Golpe Militar de 1964. No Rio, Elis defendeu canções dos maiores compositores do Brasil nos festivais de música promovidos pelos canais de televisão.

Vamos ouvir na voz brilhante de Elis Regina "O bêbado e o equilibrista", uma canção composta por João Bosco e Aldir Blanc, gravada no LP “Essa mulher”, de 1979.

A música tornou-se um hino informal sobre o período da anistia e do declínio da Ditadura Militar, por sua letra possuir diversas referências de fatos e personalidades ligadas ao período da ditadura e anistia. **Confira:

I want to know what love is: A música mais tocada nas rádios brasileiras nos últimos 10 anos.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time18/01/2021 - 09:20

Você sabia que a música mais tocada nas rádios brasileiras nos últimos 10 anos é uma canção da banda americana Foreigner chamada ”I want to know what love is”.

O ranking foi revelado numa pesquisa do ECAD (Escritório Central de Arrecadação de Direitos), tomando como base nas rádios que estão em dia com os pagamentos de Direitos Autorais.

O clássico "I want to know what love is" (Eu quero saber o que é amor) foi lançado em 1984. A canção atingiu a primeira posição tanto na parada americana quanto na britânica e se tornou o maior sucesso do Foreigner, que vendeu até hoje mais 50 milhões de álbuns pelo mundo.

Vamos ouvir uma bela versão remixada deste clássico com a dupla de DJS canadenses Blond Ish lançada recentemente em 2020, com a voz original de Lou Gramm, vocalista e fundador do Foreigner. Confira:

Don't stop believin: O clássico que vem sendo na alta dos pacientes que venceram o Coronavirus.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time15/01/2021 - 12:02

Uma canção lançada em 1981, pela banda americana Journey vem embalando a alta dos pacientes que venceram a luta contra o Coronavírus nos Estados Unidos. A música que vem sendo tocada enquanto os pacientes deixam os hospitais é "Don't stop believin”.

A tradução de "Don't stop believin” é (não deixe de acreditar).

A frase “Ddon’t stop believin” foi dita pelo pai de Jonathan, tecladista do Journey, em uma época em que ele andava desanimado e pensando em desistir da música.

Steve Perry, ex-vocalista vocalista do Journey disse em entrevista que nesse tempo em que vivemos ter fé é primordial, e essa música sempre buscou encorajar, inspirar e empoderar pessoas e dar esperança.

Vamos ouvir este clássico em uma versão bem diferente da original com o Postmodern Jukebox, um coletivo musical fundado 2011, nos Estados Unidos. A banda é conhecida por produzir versões covers de músicas populares em estilo vintage, como este clássico “Don’t stop believin”. Confira:

Tempos modernos: Vamos nos permitir ao som do Lulu Santos na versão do Jota Quest.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time14/01/2021 - 10:39

Lulu santos, um dos mais bem-sucedidos artistas brasileiros, um hitmaker natural, dono de clássicos incontestáveis e vendagens milionárias ao longo de uma carreira com mais de 30 discos gravados, compôs e lançou em 1982, uma de suas canções mais regravadas por outros artistas chamada: "Tempos modernos".

Na letra, Lulu Santos mostra que, se quisermos, podemos construir um mundo melhor e deixa bem claro aquilo que todos nós sabemos, mas deixamos passar despercebido situações importantes para nosso crescimento como pessoa, as vezes não damos o valor que deveríamos dar a vida e deixamos o tempo passar.

Vamos nos permitir e dançar muito ao som de "Tempos modernos" na versão da banda mineira Jota Quest, que lançou o clássico em 2012, como abertura da vigésima temporada de "Malhação". Confira:

É preciso saber viver: “se o bem e o mal existem, você pode escolher” de Roberto Carlos a Titãs.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time13/01/2021 - 10:33

Umas das mais lindas letras feita por Roberto Carlos que foi gravada primeiramente pela dupla Os Vips, em 1968, só veio ficar na história seis anos mais tarde quando o próprio Robertos Carlos regravou em seu álbum de 1974, a canção "É preciso saber viver".

É provável que Roberto Carlos não tinha noção completa da influência que esta canção teria na vida das pessoas. Ele simplesmente escreveu com o coração e deixou que a guiasse a letra e a melodia.

Vamos ouvir “É preciso saber viver” com a banda de rock Titãs, que gravou a música em 1998, com Paulo Miklos no vocal principal e o grupo Fat Family no coro de vozes.

Ouça com atenção esta canção que serve como lição de vida e está na memória do povo brasileiro com sua letra de fácil entendimento, resumindo que a vida não é fácil e quem faz as escolhas é cada um.

Então, faça sua escolha: “se o bem e o mal existem, você pode escolher”! Confira:

5ª Sinfonia de Beethoven: 250 anos do nascimento de Beethoven

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time12/01/2021 - 12:02

Vou contar um pouco da história de um gênio da música erudita que completou em dezembro, 250 anos de seu nascimento – estou falando de Ludwig Van Beethoven, que nasceu no Século XVIII em 1770, em Bom, na Alemanha.

Beethoven é considerado um dos pilares da música pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos.

Beethoven nunca teve estudos mais aprofundados, mas com o dom que Deus lhe deu, com apenas 10 anos de idade compôs sua primeira peça iniciando a sua carreira de compositor.

Em 1791, com 21 anos de idade, mudou-se para Viena, na Àustria, onde permaneceu para o resto de sua vida. Foi em Viena que lhe surgiram os primeiros sintomas da sua grande tragédia. Foi diagnosticado, aos 26 anos de idade, a congestão dos centros auditivos internos (que mais tarde o deixou surdo). Mesmo praticamente surdo Beethoven começou a compor música como nunca antes se houvera ouvido.

Beethoven morreu em 26 de março de 1827, compondo sua 9ª Sinfonia, aos 57 anos de idade.

Em 2016, a BBC Music Magazine fez uma votação entre 151 maestros para escolher as melhores sinfonias da história. Beethoven ganhou a medalha de ouro e a medalha de prata – com a 3ª Sinfonia e a 9ª Sinfonia.

Vamos ouvir uma obra de Beethoven com Danney Alkana, um virtuoso guitarrista da California, apaixonado por música clássica desde criança. Em 1999, Danney Alkana encorajou-se, produziu e gravou um álbum com canções de compositores clássicos em versões rock.

O resultado foi o disco "Rock the Back" que tem dez faixas incríveis misturando guitarra com orquestração intrincada de Beethoven, Mozart, Vivaldi, Bach e outros compositores clássicos.

Então, vamos ouvir o clássico que abre o disco do talentoso guitarrista Danney Alkana com a 5ª Sinfonia de Beethoven. Confira: