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commentJornalismo access_time17/05/2024 16:20

Voluntárias produziram mais de seis mil bolachas caseiras que serão destinadas ao estado gaúcho.

Caravaggio conquista o Campeonato Catarinense Sub-21 B

commentEsporte access_time13/05/2024 08:38

Azulão da Montanha ficou com o título após derrotar o Juventus por 4 a 1.

Sub-15 e Sub-17 do Criciúma vencem o Hercílio fora de casa

commentCriciúma EC access_time13/05/2024 10:02

Os resultados garantiram as duas categorias do Criciúma na vice-liderança do Campeonato Catarinense.

Blog Clássicos, com Everaldo Belada

Aquele abraço - A canção de Gilberto Gil que é considerada um hino de despedida do Brasil, rumo ao exílio, em Londres.

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access_time11/10/2021 - 10:06

Gilberto Gil, conhecido por sua inovação musical, por ser ganhador de prêmios Grammy Latino com mais de cinquenta álbuns lançados que incorpora rock, gêneros tipicamente brasileiros, música africana e reggae, lançou em 1969, o seu terceiro álbum com um single considerado o seu primeiro grande sucesso: "Aquele abraço”.

A canção é considerada um hino de despedida e menciona pessoas, bairros, clubes e figuras cotidianas do rio de janeiro, além de uma referência ao lugar onde gil ficou detido na prisão militar no bairro de realengo durante o Regime Militar.

Após a reunião com os militares onde ficou decidido o seu exílio, em Londres, Gil voltando a Salvador teve a ideia e começou a compor "Aquele abraço", idealizada como uma canção de despedida do Brasil. A letra foi finalizada no avião escrita em num guardanapo.

A canção já alcançou um patamar de ícone da cultura popular brasileira e foi executada por Marisa Monte e Seu Jorge na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos em Londres em 2012, como parte da visualização das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.

Vamos ouvir este “hino de despedida” de Gilberto Gil do Brasil rumo ao exílio, com o carioca Tim Maia que regravou “Aquele abraço”, em 1993, no álbum “Romântico” uma coletânea de sucessos nacionais. CONFIRA:

More than words - A música que embalava os corações em 1991, foi composta por um português chamado: Nuno Bettencourt, guitarrista do Extreme.

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access_time08/10/2021 - 08:41

Vamos voltar há 30 anos no tempo, em setembro de 1991, quando o então: presidente do Brasil, Fernando Collor de Mello criou o horário de verão.

Em outubro, do mesmo ano, Ayrton Senna vencia a corrida em Suzuka, no Japão, e conquistava o Tri Campeonato Mundial de Fórmula 1.

Foi também em 1991, que foi colocado no ar primeiro website online - a World Wide Web, o que nos chamamos de w.w.w.

E a música que embalava os corações dos jovens, em 1991, foi composta por um português chamado: Nuno Bettencourt, que muitos do meio artístico conhecem como o guitarrista da banda americana Extreme.

“More than words” foi a música do extreme que se tornou um dos maiores clássicos do anos 90, e ainda hoje, tem uma grande identificação com os jovens.

"More than words" entrou no hot 100 da Billboard e chegou ao primeiro lugar nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Vamos ouvir este clássico dos anos 90 ao vivo com o criador da canção Nuno Betencourt e a voz rasgada e potente de Steven Tyler vocalista do Aerosmith, no concerto do Prêmio Nobel da Paz de 2014, em Oslo, na Noruega. CONFIRA:

Eu só peço a Deus - O clássico Argentino que foi sendo espalhado pelo mundo e tem versões em mais de 50 idiomas.

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access_time07/10/2021 - 09:28

A canção escolhida para hoje é muito especial.

O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença, assim dizia um famoso escritor.

No final de 1978, o cantor e compositor argentino Léon Gieco fez e gravou uma canção quando os ditadores Rafael Videla e Augusto Pinochet, quase arrastaram seus países a uma guerra criminosa e tragicômica.

O clássico que foi sendo espalhada pelo mundo e hoje tem versões em mais de 50 idiomas chama-se: "Sólo le pido a Dios.

"Sólo le pido a Dios" foi gravado depois, ao vivo na voz eternizada de uma das maiores intérpretes do folclore argentino, Mercedes Sosa, após seu retorno triunfal à Argentina depois da redemocratrização.

A música se tornou o símbolo de uma época marcada pelas ditaduras na América do Sul. A letra vai enunciando as grandes ideias dos Direitos Humanos, ao reiterar que não quer ficar indiferente à dor, à mentira, ao exílio, à impunidade e à guerra.

Vamos ouvir este clássico gravado em português, em 1980, por Beth Carvalho e Mercedes Sosa, sendo entoada com frequência em eventos de Direitos Civis.

Convido a todos os amigos, de todos os credos, culturas e raças, que esta seja a nossa oração, neste dia: "Eu só peço a Deus"!

Lucy in the sky with diamonds - A canção dos Beatles que gerou controvérsia como uma possível alusão ao LSD.

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access_time06/10/2021 - 09:20

Composta por John Lennon, a canção "Lucy in the sky with diamonds" gravada pelos Beatles em 1967, no álbum "Pargents Pepper’s, lonely hearts club band", gerou controvérsia pela critica por seu título, que foi interpretado como uma possível alusão ao LSD.

Logo após o lançamento da canção, surgiu a especulação de que a junção da primeira letra de cada um dos substantivos do título formava, intencionalmente, a sigla "LSD", apesar de Jhon Lennon sempre negar isso veementemente.

A British Broadcasting Corporation (Corporação Britânica de Radiodifusão, mais conhecida pela sigla como: BBC) proibiu a execução da música no Reino Unido.

John Lennon disse que inspiração da música veio de um desenho que seu filho, Julian Lennon trouxe de uma colega da escola e mostrou para ele.

Vamos ouvir "Lucy in the sky with diamonds" (Lucy no céu com diamantes) com o cantor Dan Torres, britânico radicado no Brasil.

A canção foi tema de abertura da novela “Império” exibido em 2014, e que está sendo reprisada com grande audiência agora em tempos de Pandemia. CONFIRA:

O que é o que é - O clássico de Gonzaguinha que a letra reflete sobre a forma como cada um pode encarar seu dia a dia.

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access_time05/10/2021 - 09:13

Hoje, vamos falar de uma música que a letra reflete sobre a forma como cada um pode encarar seu dia a dia, sobre os prazeres e as dores de se estar e de se sentir vivo, além da esperança por dias melhores.

Estou falando da canção composta pelo cantor, compositor e poeta brasileiro: Gonzaguinha, que gravou em 1982, o clássico: "O que é o que é".

"O que é o que é" fala que a felicidade está na maneira como se vê a vida, como as crianças, que, em sua pureza, dizem: “é bonita, é bonita e é bonita!”.

Caracterizado por uma postura de crítica à ditadura, Gonzaguinha foi muito visado pelo dops com 54 letras censuradas.

Gonzaguinha morreu aos 45 anos, em 29 de abril de 1991, vítima de um acidente automobilístico.

Vamos ouvir este clássico da MPB com a Madrinha do Samba, Beth Carvalho, que gravou "O que é o que é", em, 1991 no álbum "Ao vivo no Olímpia".

Vamos ouvir esta receita que é mais que uma música e sim uma dose de remédio que cura muitas pessoas. Aproveite… ouvindo "O que é o que é" com Beth Carvalho. CONFIRA:

Vila do sossego - A canção de Zé Ramalho, que chegamos a conclusão que fala sobre a traição no casamento.

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access_time04/10/2021 - 16:28

O poeta mitológico Zé Ramalho, um paraibano que se tornou um ícone da MPB, coloca em seus arranjos, rimas e aquelas palavras usadas de forma certeira que realmente nos fazem bem aos ouvidos, mesmo que na entrelinhas existam mensagens libertinas.

A canção “Vila do sossego” lançado em seu disco de estreia, em 1978, traduz um pouco disso.

A rima aplicada de forma constante deixa a música harmoniosa como uma poesia.

Preste atenção: (que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente, displicentemente o nervo se contrai) - e - (um compromisso submisso, rebuliço no cortiço chamo o padre ciço para me benzer).

Depois de algumas pesquisas para entender o que a música "Vila do sossego" descreve, chegamos a conclusão de que nesta música Zé Ramalho fala da traição no casamento.

Mas afinal o que é trair? E principalmente porque trair? E parece que Zé Ramalho quer nos mostrar isso.

Vamos juntos tentar decifrar os enigmas e pistas que existem no clássico “Vila do sossego” com Zé Ramalho na versão do disco “20 Anos: Antologia Acústica”, uma coletânea lançada em 2005, para comemorar os 25 anos de carreira do poeta paraibano. CONFIRA:

Azul da cor do mar - A canção que Tim Maia escreveu quando estava no "fundo do poço".

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time01/10/2021 - 16:21

Um dos artistas mais queridos e mais controversos da nossa música foi o saudoso Tim Maia.

Tim sempre foi fissurado por música, mas que não teve muita sorte na vida. Depois de muitas cabeçadas no Exterior, tim resolveu voltar ao país para tentar novamente o sucesso no Brasil.

Em 1970, Tim Maia estava no fundo do poço, sem dinheiro, sem mulher e sem conseguir gravar seu álbum e, dentro desse contexto surgiu a música “Azul da cor do mar”.

A música foi escrita em um final de semana. Tim maia dormia no sofá da sala de um amigo, e resolveu naquela noite dormir em um dos quartos disponíveis, de seu amigo Glauco que estava fora.

Neste quarto havia um cartaz, de uma mulher nua em uma praia do Taiti e, Tim inspirado por aquele mar azul e por estar muito triste e carente, compôs uma música cheia de sentimento, que demonstrava aquele seu momento e que marcaria para sempre a sua vida.

Vamos ouvir esta obra da MPB com Tim Maia ao vivo, gravado em 1992, com todo seu gingado e brincado com sua banda Vitória Régia, com o clássico: “Azul da cor do mar”. CONFIRA:

I want to hold your hand - A primeira canção dos Beatles a fazer sucesso na América.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time30/09/2021 - 16:05

O clássico de hoje é mais uma canção certeira dos Beatles que com certeza foram os recordistas de emplacar sucessos em todo mundo.

A música foi o marco inicial da beatlemania nos Estados Unidos. Os quatro rapazes de Liverpool, só faziam sucesso na Inglaterra e na Alemanha, e queriam conquistar o mundo, mas para isso, John, George, Ringo e Paul precisavam primeiro conquistar a América.

Os Beatles já tinham três anos de carreira e então, partiram para a terra do Tio Sam e fizeram uma antológica apresentação no ed sullivan show (o programa de tv de maior audiência nos Estados Unidos).

E a canção "I want to hold your hand" foi a primeira música dos rapazes a fazer sucesso na América, alcançando a primeira posição na Billboard, em 1964.

Vamos ouvir "I want to hold your hand" uma das canções mais regravada dos Beatles com o ator e cantor inglês Himesh Patel, que estrelou e cantou o clássico no filme de comédia romântica, "Yesterday, em 2019. CONFIRA:

Raindrops keep fallin' on my head - O clássico que foi escrito especialmente para o filme "Butch Cassidy and Sundance Kid".

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time29/09/2021 - 15:58

Na vida tem músicas que nos fazem sonhar alto, às vezes por causa de sua melodia, ou até mesmo pelo momento marcante quando ouvimos pela primeira vez.

Em 1969, o famosíssimo pianista e maestro norte-americano Burt Bacharach escreveu uma canção especialmente para o filme "Butch Cassidy and Sundance Kid, que se tornou um dos maiores clássicos do cinema na voz de B. J. Thomas chamado: "Raindrops keep fallin' on my head".

"Raindrops keep fallin' on my head" conseguiu atingir a primeira colocação nos Estados Unidos, ganhou um Oscar de melhor canção original e outro Oscar de melhor trilha sonora.

No filme, a canção é muito lembrada quando o ator Paul Newman realiza acrobacias sobre uma bicicleta. A musica também fez parte dos filmes "Forrest gump" e "Homem Aranha 2", e teve diversas regravações de artistas consagrados como as instrumentais de Ray Conniff e Paul Mauriat.

Vamos ouvir este clássico na voz do cantor anglo brasileiro Dan Torres, que nasceu em Londres, e é filho de pai brasileiro e mãe inglesa. Em 2003, Dan veio morar no Rio de Janeiro e foi selecionado para o programa “Fama” da Rede Globo, onde mostrou o seu talento para o país inteiro.

Dan Torres gravou "Raindrops keep fallin' on my head", em 2018, para a trilha sonora da novela "O tempo não para". CONFIRA:

Sozinho - A canção de Peninha na conhecida na versão de Caetano Veloso que decidiu cantá-la em seus shows.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time28/09/2021 - 15:22

Haroldo Alves Sobrinho, o cantor e compositor Peninha, meio que rotulado como cantor brega, na verdade ele é um compositor de raro talento com canções gravadas por grandes nomes da mpb como Caetano Veloso, Sandra de Sá, Tim Maia e outros e outros artistas.

Em 1997, Peninha recebeu o prêmio Sharp de Música com a canção "Sozinho". A canção se tornou conhecida após interpretação de Sandra de Sá, pois, Peninha escreveu a música com alma feminina, com o título de “Sozinha”.

Peninha escreveu a canção inspirado na filha, Clariana, que tinha 14 anos e sofria por um namorado que a deixava muito só.

Um dia, sem querer, ele escutou uma conversa da filha com o namorado ao telefone e, com o violão, fez a música, baseado na solidão que ela estava sentindo.

Vamos ouvir este clássico da MPB na conhecida versão de Caetano Veloso, que ouviu a canção pela rádio na voz da Sandra de Sá e decidiu cantá-la em seus shows.

A versão de Caetano fez enorme sucesso sendo parte da trilha sonora da novela "Suave veneno", de 1999. CONFIRA:

Proibida pra mim - A canção escrita por Chorão para sua namorada, que ele chamava carinhosamente de Grazon.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time27/09/2021 - 15:02

Olá amigos e ouvintes da Eldorado!

Vamos falar da versão original da canção “Proibida pra mim” da banda paulista Charlie & Brown Júnior, lançada em 1997.

Segundo dados divulgados pelo ECAD, que cuida da arrecadação dos direitos autorais, pegando dados de 2013 a 2020 (ou seja, desde a morte do vocalista Chorão), “Proibida pra mim” foi a música do Charlie & Brown Júnior mais tocada em bares, restaurantes, hotéis e clubes, sendo a mais tocada em shows, e a quinta a mais tocada em rádios pop do Brasil.

A letra da música foi escrita por Chorão para sua namorada que posteriormente se tornou sua esposa, que ele chamava carinhosamente de Grazon.

A canção também foi tema do personagem Escova (Mário Frias) na temporada de 1998, do seriado Malhação.

Vamos ouvir “Proibida pra mim” com versão inesperada do músico maranhense José Ribamar Coelho dos Santos, o conhecido Zeca Baleiro, que gravou a canção em 2000, e deu um toque sereno e deixou a música mais calma e polida. CONFIRA:

Wave - O clássico de Tom Jobim lançada em 1967, quando ele morava nos Estados Unidos.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time24/09/2021 - 14:50

No clássicos de hoje, vamos falar de uma grande canção do maestro Tom Jobim, lançada em 1967, quando ele morava nos Estados Unidos.

Como a maioria de suas músicas Tom Jobim sempre compôs a melodia no seu inseparável parceiro, o piano

Tom, tinha vários amigos compositores, e, ele escolheu Chico Buarque para escrever a letra, mas, Chico empacou na primeira frase. Tom Jobim pensou até em lançar a canção apenas instrumental.

Mas, ele mesmo resolveu magnificamente escrever e finalizar a canção “Wave”, uma das músicas mais regravadas da carreira de Tom Jobim.

“Wave” já foi revisitada por Frank Sinatra, Tony Benett, Sarah Vaughan, Tim Maia, Renato Russo, Ella Fitzgerald, Elis Regina, João Gilberto e vários outros renomados artistas.

Vamos ouvir este clássico imortal de Tom Jobim ao vivo, na voz perfeita e afinadíssima da baiana Gal Costa, que gravou “Wave” em 1999, no álbum “Gal canta Tom Jobim” - uma homenagem ao nosso maestro soberano que morreu, em 1994. CONFIRA:

Codinome beija-flor - O clássico que Cazuza escreveu quando estava internado num hospital observando beija-flores pela janela.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time23/09/2021 - 14:43

Composta em 1985, e lançada no álbum Exagerado,”Codinome beija-flor” é uma das músicas mais bonitas e admiradas do poeta do rock Cazuza.

Ao contrário de muitas músicas que o cantor compôs na época em que ainda fazia parte do Barão Vermelho, esta é uma canção mais contida e filosófica.

Isso tem muito a ver com o momento de sua composição: Cazuza escreveu “Codinome beija-flor” quando estava de cama, internado num hospital, observando beija-flores pela janela.

Desde seu período como vocalista do Barão Vermelho, Cazuza ficou conhecido por ser rebelde e fazer tudo da sua maneira, mas, segundo seus amigos, ele também era uma pessoa doce e carinhosa.

Vamos ouvir este clássico da MPB com o Barão Vermelho extraído do álbum “MTV ao Vivo” de 2005, no dueto entre Frejat e participação vocal de Cazuza exibido em um telão, deixando os fãs emocionados com o clássico “Codinome beija-flor”. CONFIRA:

A whiter shade of pale - O clássico do Procol Harum que com certeza você já deve ter ouvido a introdução enigmática em alguma época de sua vida.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time22/09/2021 - 12:16

Hoje, vou mostrar uma canção que com certeza você já deve ter ouvido esta introdução enigmática em alguma época de sua vida.

Em 1967 a banda britânica Procol Harum fez sua estreia com um single que vendeu mais de 10 milhões de cópias.

Enquanto o mundo se deleitava com o álbum "Sargents Pepper’s", dos Beatles, a música que estava em primeiro lugar nas paradas era: "A whiter shade of pale".

"A whiter shade of pale" é uma mistura de rock progressivo com música barroca, e ainda fornece royalties aos autores originais da canção. Estima-se que mais de 900 gravações por outros artistas já foram revisitadas com este clássico.

A letra faz referência a Shakespeare e contem elementos sobrenaturais e mitológicos.

Vamos ouvir esta gostosa melodia romântica e sombriamente mágica ao vivo Gary Brooker, o autor da canção, acompanhado da Danish National Concert Orchestra, em 2006, na Dinamarca.

Apenas ouça e ingresse nessa magia de a "Whiter shade of pale". CONFIRA:

Fico assim sem você - A famosa versão desta linda canção com a gaúcha Adriana Calcanhoto.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time21/09/2021 - 09:39

Nem sempre o sucesso de uma canção vem de uma história com um final feliz.

A música "Fico assim sem você" da dupla Claudinho & Buchecha é uma destas canções que está associada uma história trágica.

Na letra, "amor sem beijinho, Buchecha sem Claudinho, sou eu assim sem você", frisa que a vida não fazia sentido um sem o outro.

A letra foi escrita por um amigo dos músicos e celebrava a amizade da dupla.

Durante a turnê de lançamento do sexto disco da dupla, em julho de 2002, horas antes de viajar, Claudinho ligou para Buchecha e avisou que iria em seu próprio carro, não com a van da banda, como de costume. Claudinho acabou sendo vítima de um acidente e morreu na hora.

Após a morte do parceiro, Buchecha chegou a ficar com depressão por três anos. Então a música “Fico assim sem você” ganhou sucesso pelo verso profético “amor sem beijinho, Buchecha sem Claudinho”.

Vamos ouvir a famosa versão desta linda canção com a gaúcha Adriana Calcanhoto, que regravou a música em 2004, no álbum “Partimpim.

No clássico de hoje. Adriana Calcanhoto e a deliciosa: “Fico assim sem você”. CONFIRA: