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I want to go back to Bahia: O clássico de Paulo Diniz que lembrava o exílio de Caetano Veloso, banido do Brasil em 1969.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time15/03/2021 - 08:13

Em 1970, o refrão de uma canção de protesto ecoou pelo brasil inteiro. A música estourou literalmente em todas as rádios.

A letra lembrava o exílio de Caetano Veloso, banido do Brasil em 1969.

O cantor pernambucano Paulo Diniz, grande amigo de Caetano compôs a música que se tornou uma espécia de hino, canção-simbolo de uma época conturbada da história política e social do Brasil. Estou falando do clássico: “I want to go back to Bahia”.

“I want to go back to Bahia” (Eu quero é voltar pra Bahia) foi inspirada em uma carta publicada no semanário o Pasquim, o jornal brasileiro mais badalado da época. Caetano escrevia uma coluna no Pasquim e disse que estava morrendo de saudades do Brasil e da Bahia.

Os versos da canção são carregados de saudade que o autor Paulo Diniz prestava homenagem a Caetano Veloso, que se encontrava exilado em Londres.

Passados mais de 50 anos, vamos ouvir a clássica versão original composta e gravada por Paulo Diniz.

Você ai que é jovem, com certeza já ouviu esta canção no radinho de pilha de seu pai chamada: “I want to go back to Bahia”. Confira:

Sugar, sugar: A canções que fez enorme sucesso lançado pela banda fictícia The Archies, em 1969.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time12/03/2021 - 13:07

Na década de 60 e 70 vários desenhos animados de histórias em quadrinhos renderam grandes clássicos que até hoje são executados em rádios e festas.
Uma destas canções que fez enorme sucesso lançado pela banda fictícia The Archies, em 1969 foi: “Sugar, sugar”.

“Sugar, sugar” foi criada para o desenho “The Archies Show”, uma série animada de TV americana, onde os protagonistas desvendavam mistérios e tocavam em uma banda, seu sucesso foi tão grande que resolveram então criar um grupo para fazer shows.

Ao longo dos anos a canção ganhou versões covers por diversos artistas famosos, entre eles Bob Marley, Tina Turner, Neil Sedaka, Olivia Newton John e Tom Jones.

Vamos ouvir a mais nova versão de “Sugar, sugar” gravado em 2020, pelo ator e cantor norte americano David Hasselhoff que já foi protagonista em diversos filmes e séries. David está no Guinness World Records como o homem mais visto na TV. Confira:

Nuvem passageira: De gaúcho para gaúchos - O clássico de Hermes Aquino na voz da dupla Kleiton & Kledir.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time11/03/2021 - 10:40

Um dos raros representantes gaúchos da época do Tropicalismo, o publicitário, poeta e cantor Hermes Aquino escreveu e lançou em 1976, uma canção que estourou nas rádios de todo o pais chamada: “Nuvem passageira”.

“Nuvem passageira” foi tema da novela “O casarão”. A música foi inspirada em passagens da vida de todos nós. Afinal somos todos apenas “Nuvens passageiras” nesta vida. Talvez por isso a grande identificação do público ouvinte com a canção.

“Nuvem passageira” está no patamar das músicas mais executadas em todos os tempos. Existem várias regravações de "Nuvem passageira". Com a cantora paraguaia Perla, Tunai, Humberto Gessinger (líder do Engenheiros do Hawaii), Ellen Oléria (primeira vencedora do The Voice Brasil) e Tom Zé que até afirmou que gostaria de ter sido o compositor da canção.

Vamos ouvir "Nuvem passageira" com a famosa dupla gaúcha Kleiton & Kledir que gravaram o sucesso no disco “Clássicos do Sul”, em 1999.

Na verdade todos passamos por esta vida como uma "Nuvem passageira", mas, em certeza de fé, sabemos que temos a eternidade na presença de Deus. Confira:

Summer nights: O clássico do filme “Grease - Nos tempos da brilhantina” que mexeu com os jovens nos anos 80.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time10/03/2021 - 10:14

Filmes musicais sempre costumam fazer muito sucesso. Em 1978, o filme “Grease - Nos tempos da brilhantina” foi um musical que mexeu com os jovens.

O filme foi inspirado em um livro da década de 50. No romance aparecem dois adolescentes Sandy por (Olivia Newton John) e Danny (John Travolta) que interpretaram a música tema do filme chamada “Summer nights”.

o sucesso de “Grease” foi tanto que a arrecadação chegou a mais de 395 milhões de dólares com um orçamento estimado do filme em apenas 6 milhões.

A letra da música se refere aos amores de verão entre um diálogo dos protagonistas do filme Olivia Newton John e John Travolta.

Vamos ouvir este clássico do cinema com o Glee Music, o fenômeno mundial de vendas que faz releituras de canções populares como este bela performance de “Summer nights”. Confira:

Follow you follow me: A clássica canção de amor do Genesis na voz do escocês Ray Wilson.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time09/03/2021 - 10:00

O Genesis, uma banda de rock progressivo formada em 1967, na Inglaterra que teve várias formações em sua carreira fez um enorme sucesso no Brasil com uma canção de amor lançada em 1978, chamada: "Follow you follow me".

A banda sentiu que suas músicas anteriormente estavam atraindo principalmente o público masculino, então essa canção sentimental de amor foi escrita especificamente para lidar com este desequilíbrio.

A música foi escrita pelo baixista e guitarrista Mike Rutherford e cantada pelo baterista Phil Collins. A canção está incluída no livro Indice de Canção de Rock como uma das mais lindas melodias de amor.

Vamos ouvir uma versão maravilhosa desta linda canção romântica na voz do cantor escocês Ray Wilson, que gravou este clássico em 2005, na Alemanha com a The Berlin Symphony Ensemble somente com clássicos dos Genesis. Confira:

Dia Internacional da Mulher: canções brasileiras e suas causas com vozes femininas interpretadas por mulheres poderosíssimas.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time08/03/2021 - 13:32

É impossível imaginar uma boa música sem as nossas musas e suas artes de cantar. Elas enfrentaram séculos de machismo, passaram de musas a autoras da sua própria história na música popular.

Hoje, no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher vamos lembrar cinco canções brasileiras e suas causas com vozes femininas interpretadas por mulheres poderosíssimas.

Em um belo dia, em 1975, Rita Lee resolveu levar a vida do jeito que ela queria e ainda convidou todo mundo para ir junto e compôs o clássico: “Agora só falta você”.

O sucesso internacional de Marisa Monte não é só por ser uma grande cantora, mas também uma compositora inspirada, que cria o seu próprio repertório como o clássico: “Ainda bem”, lançado em 2011.

Em 2002, Ana Carolina com sua poderosa voz fez uma linda versão em português da música italiana “La mia stória” que fala de um intenso amor vivido entre duas pessoas chamado: “Quem de nós dois”.

Em 1985, umas das vozes mais lindas da MPB, ela que foi a musa inspiradora do Tropicalismo, a baiana Gal Gosta gravou em parceria com Tim Maia uma canção que virou um hit logo que tocou nas rádios pela primeira vez chamado: “Um dia de domingo”.

Bem, há anos mulheres das mais incríveis vêm falando sobre as batalhas diárias que enfrentam e muitas delas também nos lembram como são poderosas com seu brilho, força e talento próprios.

Um feliz dia internacional da mulher!

Confira em áudio:

Here comes the sun: A versão brasileira deste clássico dos Beatles com Lulu Santos.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time05/03/2021 - 10:41

Depois de anos residindo na sombra pesada da incrível parceria de composições de Lennon e Mccartney, o guitarrista George Harrison obteve igual reconhecimento por suas belas composições no último álbum dos Beatles, o “Abbey Road”, uma delas foi clássico: "Here comes the sun".

“Here comes the sun” foi lançada, em 1969 e é uma das canções mais famosas e regravadas dos Beatles. George Harrison além de fazer a letra da música, ele canta, toca violão, guitarra, sintetizador, e ainda bate palmas na gravação.

Segundo George Harrison, o clássico “Here comes the sun” (ai vem o sol) foi escrita numa manhã ensolarada no jardim da mansão de seu amigo Eric Clapton, enquanto matava aula de uma reunião de negócios.

Vamos ouvir este diamante folk-pop com o pop star Lulu Santos, que gravou, em 1989, uma versão ao vivo em português chamada “Lá vem o sol”, no álbum “Amor a arte”. Confira:

Sweet child o 'mine: Um dos maiores clássicos na voz de Sheryl Crow.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time04/03/2021 - 10:34

A icônica banda americana Guns N’ Roses lançou seu álbum de estreia em 1988, o “Appetite for destruction” com uma despretensiosa canção que se tornou um dos maiores clássicos do rock chamado: "Sweet child o 'mine".

O vocalista Axl Rose escreveu "Sweet child o 'mine" (minha doce criança) para um grande amor, uma homenagem à sua primeira esposa, a ex-modelo Erin Everly, por isso tem um significado romântico, que chega a ser até tocante quando olhamos a letra mais de perto.

O guitarrista Slash disse em 1990 que a canção se transformou em um grande sucesso mas o deixou meio doente, porque quando foi escrita ele estava apenas brincando quando inventou aquele riff que acabou se transformado em uma música.

“Sweet child o ’mine” está na lista dos 50 melhores solos de guitarra da revista Guitar World.

Vamos ouvir um cover deste clássico feito pela atriz e cantora americana Sheryl Crow, incluído no filme “O paizão”, de 1999, com uma bela releitura com pegada pop country bem ao estilo Sheryl Crow que já vendeu 50 milhões de álbuns e também já recebeu nove prêmios Grammy. Confira:

I just called to say i love you: O maior sucuesso de Stevie Wonder na voz do tenor Andrea Bocelli.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time03/03/2021 - 10:26

Um dos músicos mais premiados da história começou sua carreira muito cedo, e por consequência de uma degeneração na retina, ficou cego após seis semanas de seu nascimento.

Ele já emplacou mais de trinta sucessos que alcançaram o Top 10 e ganhou vinte e cinco prêmios Grammy, o maior número já ganho por um artista na história.

Estou falando do cantor, compositor e ativista americano Stevie Wonder, que em 1984 lançou o seu maior sucesso chamado: "I just called to say i love you".

"I just called to say i love you" foi a canção principal da trilha sonora do filme “A Dama de Vermelho". A canção rendeu a Stevie Wonder um Globo de Ouro e o Oscar de melhor canção original.

Vamos ouvir este clássico na voz do tenor e compositor italiano Andrea Bocelli, outro colecionador de prêmios, já tendo vendido mais de 70 milhões de álbuns em todo o mundo.

Vamos nos emocionar com esta linda interpretação de "I just called to say i love you" com Andrea Bocelli, ao vivo em Las Vegas, nos Estados Unidos, em 2015. Confira:

Pelados em Santos: 25 anos do acidente aéreo que tirou a vida dos Mamonas Assassinas

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time02/03/2021 - 10:06

O dia de hoje marca 25 anos do acidente aéreo que tirou a vida de todos os integrantes de uma querida banda brasileira.

Apesar de letras politicamente incorretas, por incrível que pareça eles fizeram um tremendo sucesso principalmente entre o público infantil.

Vamos prestar uma homenagem aos Mamonas Assassinas, que no dia 02 de março de 1995, encerrou sua viagem neste Planeta com uma carreira meteórica que durou apenas um ano e meio.

A banda anteriormente era chamada de Utopia, formada em Guarulhos – São Paulo em 1989. O som da grupo era uma mistura de pop rock com influências de gêneros populares como sertanejo, brega, heavy metal, pagode, forró, e até música mexicana e portuguesa.

O no dia do enterro dos músicos, em Guarulhos, mais de 75 mil pessoas acompanharam o sepultamento. Algumas escolas, até mesmo deram folga por motivo de luto e o enterro também foi transmitido em TV aberta.

Muita gente se pergunta como os Mamonas conseguiram atingir tanto sucesso entre todas as faixas etárias e sociais mesmo com canções que não tocavam em rádios, por conta dos palavrões.

Vamos ouvir o maior sucesso dos Mamonas Assassinas que segundo o produtor Rick Bonadio, surgiu em uma noite quando uma dupla sertaneja desmarcou uma sessão de gravação em seu estúdio. Então o vocalista Dinho pensou em gravar uma música debochada, com arranjos bregas à la Reginaldo Rossi, para um churrasco que iria no dia seguinte.

Dai surgiu o clássico: “Pelados em Santos”. Confira:

Eu quero é botar meu bloco na rua: O clássico de Sérgio de Sampaio na voz de Ney Matogrosso.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time01/03/2021 - 10:12

Mais triste do que a famosa “ressaca” de fim de Carnaval é notar que passamos um ano que sequer existiu a tão famosa folia. A pandemia do Coronavírus impediu as características aglomerações e fez com que ficássemos saudosos do passado e esperançosos pelo futuro.

Quem também sentiu isso foi o cantor e compositor capixaba Sérgio Sampaio. Em 1973, ele versou sobre querer e não conseguir exercer sua liberdade e deu voz ao hino da ânsia pela libertação chamado: “Eu quero é botar meu bloco na rua“.

“Eu quero é botar meu bloco na rua“ foi produzida pelo seu grande amigo Raul Seixas e já teve diversas releituras de grandes nomes da MPB.

Esta marcha rancho foi citada pela revista Rolling Stone Brasil na trigésima oitava colocação na lista das 100 maiores músicas brasileiras.

Na época em que Sérgio Sampaio compôs a canção, o Brasil viva a Ditadura Militar, mais especificamente o Governo Médici.

Na letra o músico narra um personagem sonhador, porém angustiado. A veia política pode ser notada logo nos versos iniciais. “Botar o bloco na rua”, nesse contexto é uma forma de expressão, de proatividade e, principalmente de confronto.

Vamos ouvir esta pérola da nossa música com Ney Matogrosso que usou o clássico como principal single de seu mais recente disco o “Bloco na rua” gravado em 2019. Confira:

Exagerado: O maior sucesso do rebelde Cazuza na voz de Paulo Ricardo e RPM.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time26/02/2021 - 14:33

Uma música conhecidíssima, que quando toca espalha amor e alvoroço é sem dúvida a canção escrita e cantada pela voz do rebelde Cazuza chamada: "Exagerado".

"Exagerado" foi composta em parceria com Leoni ex-Kid Abelha e se tornou um símbolo na história de Cazuza. Na verdade era um poema, que foi transformado em uma canção. "Exagerado" foi o primeiro álbum solo lançado por Cazuza após sua saída do Barão Vermelho, em 1985.

A música, literalmente estourou na década de 80, uma época onde as pessoas buscavam a liberdade, expressando as suas vontades, a canção trouxe voz aqueles que estavam em silêncio.

Vamos ouvir este clássico do rock nacional com o RPM, lançado em CD e DVD, em 2002, no álbum "MTV ao vivo". A canção tem a participação especial do ex-Barão Vermelho Frejat na guitarra. Confira:

Dancing in the dark: Dançando no escuro é o nome traduzido de um dos maiores clássicos dos anos 80 de Bruce Springsteen.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time25/02/2021 - 10:02

"Dançando no escuro" é o nome traduzido de um dos maiores clássicos dos anos 80 composto e gravado em 1984, pelo cantor norte americano Bruce Springsteen chamado: “Dancing in the dark”.

"Dancing in the dark" foi um pedido do produtor Jon Landau que convenceu Bruce Springsteen para criar uma música que puxasse as vendas do disco. Então, mesmo discordando Bruce sentou-se em seu quarto de hotel e escreveu a música em apenas uma única noite.

A canção foi lançada no álbum “Born in the USA” e se tornou seu maior sucesso ajudando a ser o disco mais vendido de sua carreira. A gravação também rendeu a Springsteen seu primeiro Grammy, ganhando o prêmio de melhor performance vocal de rock em 1985.

Vamos ouvir uma versão ao vivo deste clássico dos anos 80 com o próprio Bruce Springsteen e sua famosa banda, The Street Band em 2013, com um arranjo virtuoso de metais e violino, onde Bruce brinca e se diverte com a plateia no Festival de Hard Rock Calling em Londres em "Dancing in the dark". Confira:

Don't go breaking my heart: O dueto de Elton John e Kiki Dee na voz do elenco do Glee Music.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time24/02/2021 - 09:53

Reginald Kenneth Dwight era um astro improvável. Baixinho, gordinho, quase careca e cercado de dúvidas quanto à sexualidade, ele teve problemas de auto-estima e até tentou o suicídio.

Ao abraçar a música, expurgou seus monstros e criou um personagem colorido para os palcos. Óculos e roupas extravagantes faziam parte do seu show.

Estou falando hitmaker Elton John que lançou em 1976, em dueto com a cantora Kiki Dee um dos maiores sucessos chamado: "Don't go breaking my heart".

"Don't go breaking my heart" ficou em primeiro lugar no Reino Unido liderando as paradas por seis semanas em meados de 1976. Nos EUA, liderou a Billboard hot 100 por quatro semanas.

Em 1985, Elton John e Kiki Kee apresentaram o clássico para uma multidão no Estádio de Wembley, em Londres durante o Festival Live Aid.

Vamos ouvir este clássico dos anos 70 com o elenco do Glee Music, uma série de TV americana exibida em mais de 60 países entre 2009 e 2015. O Glee se se tornou um fenômeno mundial interpretando mais de 526 canções pelo elenco como este clássico "Don't go breaking my heart". Confira:

Hey Jude: O clássico dos Beatles na versão em português de Kiko Zambianchi.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time23/02/2021 - 09:42

Em 1968, Paul McCartney e John Lennon escreveram uma canção com mais de 7 sete minutos de duração que era muito longa para época que até o próprio produtor da banda, George Martin não acreditava no estrondoso sucesso que a música se tornaria.

Simplesmente… Lennon e McCartney emplacaram nas paradas de todo mundo com "Hey Jude".

O manuscrito em papel de Paul McCartney usado durante a gravação em 1968, de "Hey jude" foi vendido este ano por 910 mil dólares (cerca de 832 mil euros) durante um leilão online, em 10 de abril de 2020, data do 50.º aniversário da separação dos Beatles.

De tantas regravações que conheço de "Hey Jude", vou mostrar pra vocês a versão brasileira desta linda canção.

O guitarrista e compositor paulista Francisco José Zambianchi, Conhecido como Kiko Zambinachi gravou a versão em português especialmente para a novela Top Model. Confira: