YESTERDAY - THE BEATLES

O britânico David Robert Jones, que escolheu o nome artístico de David Bowie, nos deixou em 10 de janeiro, de 2016.

David de Bowie, que por vezes foi denominado como o “camaleão do rock” pela capacidade de sempre renovar sua imagem, gravou e lançou em 1972, a canção “Starman”.

A letra da música descreve uma mensagem de esperança e salvação para a juventude da terra através do rádio por um alien, o "Starman". O refrão é inspirado em "Over the rainbow", cantada por Judy Marland, no filme "O Mágico de Oz".

Vamos ouvir a versão brasileira de “Starman” recriada pela banda gaúcha Nenhum de Nós, em 1989, que no Brasil ficou mais conhecida do que a versão original.

Segundo Thedy Correa, vocalista do Nenhum de Nós em entrevista à revista Bizz, a canção foi apresentada ao próprio David Bowie, que aprovou a versão e ficou com o nome de “Astronauta de Mármore”. Confira:

Em 1979, dois anos depois da morte de Elvis Presley, Fredie Mercury compôs uma música em apenas 10 minutos em homenagem ao "Rei do Rock" que virou um clássico do rock mundial.

Fredie apresentou a letra e a melodia pronta no violão aos integrantes do Queen que foram ao um estúdio e gravaram em apenas meia hora a canção "Crazy little thing called love".

Vou mostrar pra vcs a versão gravada pelo cantor canadense Michael Buble, em seu album de estreia em 2003. Vamos ouvir um apresentação ao vivo com Michael Buble e sua orquestra no Madison Square Garden executando a clássica "Crazy little thing called love". Confira:

America, uma banda americana de folk rock muito popular no início dos anos 70, lançou sem primeiro single em 1971, que rendeu um Disco de Ouro já em sua estreia com a música "Horse with no name".

"Horse with no name" - quer dizer “Um cavalo sem nome”. A letra foi inspirada no deserto do Arizona e do Novo México e descreve uma viagem através do deserto em direção ao oceano.

Vamos ouvir este clássico com o cantor, compositor e músico inglês james Blunt, que interpretou "Horse with no name" ao vivo em Paris em 2010, na turnê “Some kind of trouble". Confira:

Vamos falar de Charles Edward Anderson Berry, mais conhecido como Chuck Berry, cantor, compositor e guitarrista norte-americano, um dos pioneiros do gênero rock and roll.

Em 1960, Chuck Berry escreveu e gravou uma canção que refinou e desenvolveu os principais elementos que tornaram o rock and roll mais distinto chamado "You never can tell".

O clássico se tornou-se popular novamente, em 1994 no filme "Pulp fiction", dirigido por Quentin Tarantino e estrelado por John Travolta e Uma Thurman.

Pra não deixar ninguém parado, vou mostrar uma sensacional versão do cantor afro americano Aaron Neville, que gravou a canção, em 1993, no álbum "The grand tour". Confira:

Apesar de ter ficado mais conhecida no ano de 2000, quando a banda Capital Inicial gravou a canção no álbum Acústico MTV, a música que já fazia sucesso nos anos 80 composta e gravada por Kiko Zambianchi foi "Primeiros Erros".

A história da música é uma lição de que todas as nossas atitudes devem ser muito bem pensadas antes de serem praticadas, pois não podemos voltar ao passado. Então, devemos sempre buscar o caminho e a escolha certa, para que as consequências não sejam drásticas no futuro.

Vamos ouvir a versão acústica gravada em 2000 pelo Capital Inicial com a participação do próprio autor do clássico, Kiko Zambianchi. Confira:

Resolvi fazer o primeiro programa do ano com um dos clássicos do rock mais executados e regravados de todos os tempos!

Estou falando de "Have you ever seen the rain?"

Uma canção escrita por John Fogerty e lançada em 1970, líder da banda americana Creedence Clearwater Revival, do álbum Pendulum. A canção alcançou naquele ano a 8ª posição na parada musical top 100 da Bilboard. No ano seguinte, foi a sexta música mais tocada nas rádios brasileiras.

Quero mostrar uma releitura feita em 2011 por Karen Souza, uma linda e loira cantora de jazz da Argentina, nascida em Buenos Aires. Karen é especialista em coletâneas de releituras de sucessos dos anos 70, 80 e 90. Confira:

Vamos saber um pouco sobre a história da música que virou um clássico sendo um verdadeiro hino do Reveillon cantado de norte a sul do Brasil chamado “Marcas do que se foi”.

Acreditem... A canção foi encomendada pelo Governo Federal em 1976, que tinha na Presidência do Brasil, o General Ernesto Geisel, que contratou uma produtora de jingles para fazer uma mensagem de fim de ano e veicular nas rádios e televisão.

A produtora na época fechou com os compositores Ruy Maurity, Tavito e Paulo Sérgio Valle para compor este clássico que foi gravado pelo grupo Os Incríveis no final de 1976.

A canção já foi regravada em vários idiomas, no Brasil já foi gravada por The Fevers, Nenhum de Nós, Roupa Nova, Thiaguinho, Zezé Di Camargo & Luciano, Don & Ravel, Charlie Brown Jr, Sambô, Padre Marcelo Rossi e vários outros artistas.

Vamos ouvir a versão original gravada pela primeira vez com Os Incríveis, lançado no álbum “Trabalho e Paz”, feito especialmente para a Presidência da República, em 1976.

Então, um Feliz Ano Novo a todos e vamos entoar esta mensagem de alegria, paz e fé unida com esperança de futuro melhor em "Marcas do que se foi". Confira:

Uma música classificada no gênero da Disco Music lançada apenas há sete anos, já virou um clássico aclamado pela critica e regravado por vários artistas. Em 2013, o famosíssimo cantor e produtor norte americano Pharrell Williams, mais o guitarrista e fundador do Grupo Chic, Nile Rodgers se juntaram a dupla francesa de house music Daft Punk e lançaram o hit "Get lucky".

A canção quebrou recordes com o maior número de reproduções de qualquer música em um único dia no aplicativo de streaming de música Spotify.

Vamos ouvir uma linda versão de "Get lucky" com todos os elementos da bossa nova com o projeto Veer Glider, gravado, em 2015, no álbum Acoustic Rádio songs que é recheado de hits internacionais do ano 2000. Confira:

Vamos lembrar da voz feminina considerada uma das maiores representantes do rock nacional nos anos 90. Em 1988, uma canção composta por Cazuza e Frejat ganhou notoriedade seis anos mais tarde na voz da carioca Cássia Eller. Estou falando do clássico "Malandragem".

O curioso, porém, é que "Malandragem" foi composta especialmente para ser gravada por Ângela Ro Ro, que recusou dizendo que não gostou da música e a letra não tinha nada a ver.

Desta forma, a música ficou engavetada por seis anos, quando Frejat a apresentou para Cássia Eller que a gravou no seu álbum de 1994.

Vamos ouvir a versão do álbum Acústico MTV gravado nove meses antes de sua morte em 2001, com mais de 1 milhão de cópias vendidas e ganhou o prêmio Grammy Latino de melhor álbum de rock. Confira:

Lançada em 1961, no single de estreia do grupo americano The Marvelettes, a canção que veio a ser popularizada dois anos mais tarde em 1963, gravada no segundo álbum dos Beatles foi "Please mr. Postman."

O clássico alcançou a posição de número um nos Estados Unidos e Inglaterra.

Vamos relembrar este clássico com a dupla de irmãos americanos The Carpenters, cuja versão levou a canção novamente ao primeiro lugar nas paradas de sucessos, em 1975. Diverta-se com esta versão que lembra uma velha canção de rock & roll dos anos 1950. Confira:

No dia 25 de natal de 2006, o mundo artístico se despedia em vida de um dos nomes mais reconhecidos do século 20 causado por complicações da pneumonia. Estou falando da lenda James Brown, que compôs e lançou em 1965, a canção que seria a mais conhecida de sua trajetória musical chamada "I feel good".

James brown vendeu mais de 100 milhões de álbuns em vida e deixou sua marca influenciada em diversos artistas ao redor do mundo, incluindo o rei do pop Michael Jackson.

Vamos mexer as cadeiras com este blues de doze compassos com forte presença dos metais nos arranjos e os fortes vocais pontuados pelos gritos de James Brown em I feel good. Confira:

A verdade sobre a canção de Natal mais pop do planeta é que a letra foi feita originalmente como uma canção de protesto. Lançada em dezembro de 1971, quando ainda corria solta a guerra no Vietname, John Lennon escreveu e lançou a música “War is over”, que traduzindo chama-se “A guerra acabou”.

Então, com o forte refrão dizendo: “Então é natal, a guerra acabou”, depois da morte de Lennon próximo ao Natal de 1980, a canção se tornou o clássico: "Happy xmas" – (Feliz Natal).

“War is over!” O título da música fazia parte de uma campanha publicitária que John Lennon e Yoko Ono espalharam outdoors pelas maiores cidades do mundo dizendo “War is over! I– Happy Christmas from John & Yoko” - (A guerra acabou! – Feliz Natal de John & Yoko).

Vamos ouvir a mais nova versão deste clássico que se tornou nas pesquisas como uma das músicas favoritas do feriado mais esperado do ano. Em novembro, deste ano a canadense Alanis Morissette gravou "Happy xmas" (War is over), a canção de natal preferida de várias nações. Confira:

O músico inglês Peter Frampton, considerado um dos maiores guitarrista do Planeta lançou em 1975, uma das baladas mais emocionantes já escritas dando ao cantor um salto de qualidade em sua carreira. A música que ganhou uma versão ao vivo um anos depois no álbum duplo Frampton Comes Alive foi Baby, i love your way.

Vamos entrar no clima de verão e ouvir este clássico na versão reggae da banda americana Big Mountain lançado em 1993, alcançando a quinta posição nas paradas dos Estados Unidos. Confira:

Vamos relembrar um clássico dos Beatles que ficou imortalizado no voz de uma lenda do rock chamado Joe Cocker, que morreu há exatamente seis anos, em 22 de dezembro de 2014.

Joe Cocker fez enorme sucesso em 1969, com a antológica canção Whit a little help from my friends. No mesmo ano, em 1969, Cocker apareceu no Festival de Woodstock com um show consagrador executando esta canção que acabou virando o hino do festival.

Vamos inverter os papeis e ouvir a versão original de "With a little help from my friends" gravada em 1967, no álbum Sgt. Pepper's dos Beatles. O clássico foi composto por Lennon e Mccartney, mas cantada pelo baterista Ringo Starr.

Então vamos com este clássico que a letra fala sobre a amizade de como os amigos podem ajudar uns aos outros para transpor as dificuldades da vida. Confira:

Paulo Borges, um compositor carioca que suas canções são verdadeiras joias que enriqueceram a música popular nos anos 50, escreveu uma belíssima guarânia que permaneceu durante seis meses em primeiro lugar nas rádios brasileiras na voz do Duo Guarujá chamada "Cabecinha no ombro".

O autor conta que "Cabecinha no ombro" foi inspirada no momento em que, num bonde no Rio de Janeiro, uma amiga começou a chorar em seu ombro. Então, no caminho de volta pra casa começou a lapidar essa relíquia que obteve mais de 150 gravações, incluindo versões em francês, espanhol, guarany e até mesmo em japonês.

Vamos recordar "Cabecinha no ombro" com o cearense Raimundo Fagner e paraibana Roberta Miranda. Fagner gravou o clássico em 1991, no seu álbum "Pedras que cantam" que ganhou o disco de ouro no Brasil. Confira: