Notícias em destaque

Dia Internacional da Cruz Vermelha: conheça a atuação da instituição em Criciúma

commentJornalismo access_time08/05/2024 16:11

Com cerca de 40 anos de história e 50 voluntários ativos, entidade atua em 12 projetos sociais no município.

Decisão do Catarinense Sub-21 B será no Estádio da Montanha

commentEsporte access_time08/05/2024 11:53

Caravaggio fará a inauguração do novo gramado momentos antes, com almoço especial e diversas atrações.

Serviço de Jogo para Criciúma X Palmeiras

commentCriciúma EC access_time08/05/2024 12:00

O confronto inicia às 11h, com a abertura dos portões sendo às 9h.

Blog Clássicos, com Everaldo Belada

CRYING IN THE RAIN - AHA

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time24/02/2022 - 22:59

BLOWIN IN THE WIND - BOB DYLAN

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time23/02/2022 - 22:58

SONG SUNG BLUE - NEIL DIAMOND

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time22/02/2022 - 22:56

EASY - COMMODORES

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time21/02/2022 - 22:51

MAS QUE NADA - JORGE BEN JOR

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time18/02/2022 - 10:29

A música brasileira nos anos 60, tinha várias trupes, a turma da Jovem Guarda, da Bossa Nova e do Tropicalismo.

Havia uma certa rivalidade entre este gêneros musicais, mas tinha um artista que passeava livre em todos estes ritmos.

Estou falando do consagrado músico Jorge Ben Jor, que foi eleito pela Revista Rolling Stones Brasil como o 5º maior artista da história da música brasileira.

Em 1963, Jorge Ben Jor gravou seu primeiro álbum com a canção “Mas que nada” que alcançou o primeiro lugar entre as músicas mais tocadas nos Estados Unidos e se tornou uma das canções brasileiras mais conhecidas no exterior.

Esta obra prima já foi regravada por lendas como: Ella Fitzgerald, Disse Graft, Sérgio Mendes e outros artistas internacionais.

Em 2006, a música voltou a fazer sucesso no mundo inteiro com gravação do grupo de Hip Hop Black Eyed Peas com a participação do pianista Sérgio Mendes.

Vamos recordar o balanço e o swing de um grande clássico da MPB. De 1963 com Jorge Ben Jor: “Mas que nada”. CONFIRA:

HEAVEN - BRYAN ADAMS

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time17/02/2022 - 12:40

Prepare-se! Porque no Clássicos de hoje, vamos relembrar uma das músicas românticas mais poderosas de todos os tempos.

Todos nós temos um grande amor e certas canções tem o dom de trazer de volta lembranças adormecidas do passado.

A canção é: “Heaven” escrita e interpretada pelo canadense Bryan Adams, que já vendeu mais de 100 milhões de discos em todo o mundo.

"Heaven" apareceu pela primeira vez na trilha sonora do filme “A night in heaven”, em 1983, e um ano e mais tarde foi incluída no álbum “Reckless” de Bryan Adams e ficou em primeiro lugar por várias semanas na Billboard Hot 100 nos Estados Unidos.

A canção foi escrita enquanto Bryan Adams servia como banda de abertura na turnê da banda americana Journey, Adams tocou em mais de 100 shows com Journey durante o ano de 1983.

O baterista do Journey Steve Smith, é o responsável pela forte pegada na bateria de “Heaven”.

Vamos ouvir neste momento este clássico, e você ouvinte pode ter um encontro com o seu passado, com a lindíssima “Heaven” de 1983, na voz rouca de Bryan Adams. CONFIRA:

CODINOME BEIJA-FLOR - BARÃO VERMELHO (CAZUZA)

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time16/02/2022 - 12:35

Composta em 1985, e lançada no álbum "Exagerado", ”Codinome beija-flor” é uma das músicas mais bonitas e admiradas do poeta do rock Cazuza.

Ao contrário de muitas músicas que o cantor compôs na época em que ainda fazia parte do Barão Vermelho,esta é uma canção mais contida e filosófica.

Isso tem muito a ver com o momento de sua composição: Cazuza escreveu “Codinome beija-flor” quando estava de cama, internado num hospital, observando beija-flores pela janela.

Daí vem a metáfora para quando um relacionamento não termina bem: o amor ainda existe e surge aquele sofrimento de ver o outro seguindo em frente.

Desde seu período como vocalista do Barão Vermelho, Cazuza ficou conhecido por ser rebelde e fazer tudo da sua maneira, mas, segundo seus amigos, ele também era uma pessoa doce e carinhosa.

Vamos ouvir este clássico da MPB com o Barão Vermelho extraído do álbum “MTV ao Vivo” de 2005, no dueto entre Frejat e participação vocal de Cazuza exibido em um telão, deixando os fãs emocionados com o clássico “Codinome beija-flor”. CONFIRA:

HEY JUDE - THE BEATLES

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time15/02/2022 - 12:30

A música que vamos falar hoje, tem 54 anos, mas sempre esteve muito atual.

Em 1968, Paul Mccartney escreveu uma canção com mais de 7 sete minutos de duração, que era muito longa para época, que até o próprio produtor dos Beatles, George Martin não acreditava no estrondos sucesso que a música se tornaria.

Simplesmente… Os Beatles emplacaram nas paradas de todo mundo com “Hey Jude”.

A música nasceu, quando Paul Mccartney foi na casa de John Lennon fazer uma visita a Cinthia Lennon e Julian, filho de John.

Durante o percurso, que levou uma hora, ele começou a cantarolar, vendo se conseguia compor uma canção.

Então ele começou a cantar baixinho: "hey Julian não fique pra baixo, pegue uma canção triste e deixe-a alegre"… E assim nasceu “Hey Jude” que foi feita especialmente para Julian Lennon.

O manuscrito em papel de Paul Mccartney, usado durante a gravação de "Hey Jude" foi vendido por 910 mil dólares durante um leilão online, em 10 de abril de 2020, data do 50.º aniversário da separação dos Beatles.

Vamos ouvir este estrondoso clássico dos Beatles. De 1968: “Hey Jude”. CONFIRA:

EVERY BREATH YOU TAKE - THE POLICE

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time14/02/2022 - 10:10

Só no ouvir esta introdução, aposto que você já sabe que vamos falar de “Every breath you take”, a música que é considerada a assinatura do grupo inglês The Police.

"Every breath you take", faz parte do álbum Synchronicity, de 1983, que está na lista dos 200 álbuns definitivos no Hall da Fama.

Mas, na verdade, a música entra também na lista daquelas canções que parecem carregar mensagens de amor, mas tem um significado bem diferente.

O próprio autor, Sting, admitiu que a letra é mais assustadora do que imaginam, pois é sobre ciúmes, possessividade e vigilância.

O cantor vivia uma situação amorosa um tanto conturbada.

Recém-separado da primeira esposa, a atriz Frances Tomelty, ele engatou um relacionamento com uma vizinha, mas as memórias da ex-mulher permaneciam vivas em sua mente.

Sting começou a colocar no papel suas ideias fixas e as transformou em versos que falavam sobre uma paixão obsessiva.

A canção se tornou um hit rapidamente recebendo o Grammy de 1984, marcando o The Police em toda sua história musical.

Vamos ouvir este clássico dos anos 80, que até hoje faz sucesso em todo o Planeta: de 1983, com o The Police: "Every breath you take". CONFIRA:

EYE IN THE SKY - THE ALAN PARSONS PROJECT

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time11/02/2022 - 10:06

Vamos falar de álbum histórico gravado no famoso Abbey Road Studios, em Londres.

"Eye in the sky", é a canção título do sexto álbum de estúdio de banda de rock progressivo The Alan Parsons Project, formada por Alan Parsons e Eric Woolfson, que tinha uma influência muito forte do Pink Floyd, talvez porque Alan Parsons era o engenheiro de som na produção dos primeiros álbuns do Pink Floyd.

“Eye in the sky”, é uma das canções mais famosas dos anos 80 e que é executada nas rádios até nos dias de hoje. A faixa possui uma melodia suave e um refrão espetacular.

O disco foi lançado em 1982, e foi nomeado para o Grammy como o melhor álbum de engenharia.

A canção faz referência ao fim de um romance, onde o protagonista já conhece todos os passos da vida da companheira da qual quer se afastar, como um eterno olho no céu.

Vamos ouvir no clássicos de hoje, esta bela canção que tem uma combinação estrutural perfeita para uma música de sucesso. De 1982, com o The Alan Parsons Project: “Eye in the sky”. CONFIRA:

CARELESS WHISPER - GEORGE MICHAEL

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time10/02/2022 - 10:00

Tem certas melodias que ficam gravadas em nossas mentes. Com certeza você já ouviu esse som de saxofone pelo menos uma vez na vida.

“Careless whisper”, um dos maiores clássicos dos anos 80, é daquelas músicas que marcam de primeira e viram hits instantâneos.

O instrumento de abertura da faixa eternizada pelo britânico George Michael, é a grande marca registrada e até quem não conhece o intérprete ou a música, reconhece o solo.

“Careless whisper” foi o primeiro single solo lançado por George Michael, em 1984, e emplacou o primeiro lugar em mais de 20 países.

O cantor escreveu a letra em 1981, quando trabalhava na bilheteria de um cinema. Ele revelou que a ideia para a melodia do saxofone surgiu durante uma viagem dentro de um ônibus.

Infelizmente, George Michael, um dos maiores ícones dos anos 80 morreu no natal de 2016, por decorrência de insuficiência cardíaca.

Vamos ouvir este clássico que facilmente podemos dizer que é um dos momentos musicas mais reconhecidos dos anos 80: “Careless whisper”. CONFIRA:

THERE'S NO MORE CORN ON THE BRASOS - THE WALKERS

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time09/02/2022 - 22:57

EVERALDO BELADA CHEGANDO AQUI NA ELDORADO PARA CONTAR A HISTÓRIA DE UMA DAQUELAS CANÇÕES QUE TOCAM DEMAIS O CORAÇÃO DA GENTE.

MUITAS PESSOAS OUVEM APENAS A MELODIA E JÁ SENTEM UM ALENTO PENSANDO SER UMA MÚSICA ROMÂNTICA, MAS, ELA TRAZ UM LAMENTO DE DOR.

ISTO É O QUE DIZ NA LETRA DA CANÇÃO “THERE'S NO MORE CORN ON THE BRASOS” DA BANDA HOLANDESA THE WALKERS, QUE NO INÍCIO DOS ANOS 70, SE TORNOU UM GRANDE SUCESSO E EMBALOU MUITOS BAILES E SERENATAS AQUI NO BRASIL.

A MÚSICA FALA SOBRE TRABALHADORES NEGROS E PRESIDIÁRIOS QUE TRABALHAVAM ACORRENTADOS NOS CANAVIAIS ÀS MARGENS DO RIO BRASOS, ENTRE 1905 E 1910.

O RIO BRASOS É UM DOS MAIS LONGOS DOS ESTADOS UNIDOS COM MAIS DE 2000 KM QUE DESÁGUA NO GOLFO DO MÉXICO.

A CANÇÃO AINDA FAZ REFERÊNCIAS DE ESPANCAMENTOS DE PRESOS ATÉ A MORTE, E AO ESTUPRO DE MULHERES ÀS MARGENS DO RIO, PARECENDO UM FILME DE TERROR.

“THERE'S NO MORE CORN ON THE BRASOS” SE TORNOU O MAIOR ÊXITO DO THE WALKERS, E NÃO PODEMOS NEGAR QUE ESSA MELODIA NOS ENCANTA.

QUERO LEMBRAR QUE ESTAMOS NUM PAÍS QUE ALGUNS OUVINTES VÃO MUITO PELO RITMO DA CANÇÃO, E NÃO SE PREOCUPAM MUITO COM SUA TRADUÇÃO OU SIGNIFICADO.

VAMOS OUVIR ESTE CLÁSSICO QUE SUA SONORIDADE MELÓDICA CONFUNDIU O PUBLICO. DE 1971, COM O THE WALKERS: “THERE`S NO MORE CORN ON THE BRASOS”. CONFIRA:

AZUL DA COR DO MAR - TIM MAIA

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time08/02/2022 - 15:19

Um dos artistas mais queridos e mais controversos da nossa música foi o saudoso Tim Maia. Tim sempre foi fissurado por música, mas que não teve muita sorte na vida.

Depois de muitas cabeçadas no exterior, Tim resolveu voltar ao país para tentar novamente o sucesso no Brasil.

Em 1970, Tim Maia estava no fundo poço, sem dinheiro, sem mulher e sem conseguir gravar seu álbum e, dentro desse contexto surgiu a música “Azul da cor do mar”.

A música foi escrita em um final de semana. Tim maia dormia no sofá da sala de um amigo, e resolveu naquela noite dormir em um dos quartos disponíveis, de seu amigo Glauco que estava fora.

Neste quarto havia um cartaz, de uma mulher nua em uma praia do Taiti e, Tim inspirado por aquele mar azul e por estar muito triste e carente, compôs uma música cheia de sentimento, que demonstrava aquele seu momento e que marcaria para sempre a sua vida.

Vamos ouvir esta obra da MPB com Tim Maia ao vivo, gravado em 1992, com todo seu gingado e brincado com sua banda Vitória Régia, com o clássico: “Azul da cor do mar”. CONFIRA:

SAN FRANCISCO - SCOTT MCKENZIE

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time07/02/2022 - 15:13

Várias músicas acabaram virando um verdadeiro hino, seja ela por qualquer motivo emblemático.

Mesmo quem não viveu era hippie em 1967, possivelmente conhece uma canção gravada pelo cantor norte-americano Scott Mckenzie, que se tornou um hino a liberdade e da contracultura na década de 60.

Estou falando da canção: “San Francisco”, um dos maiores clássicos da música mundial.

"San Srancisco", também é conhecida pelo nome de: (be sure to wear flowers in your hair), isto pelo que diz na sua letra: - se você for a San Francisco, lembre-se de usar flores em seus cabelos.

No correr dos anos, a canção tem sido usada em vários filmes famosos, como "Busca Frenética", "Forrest Gump", "A Rocha" e "Nascido em 04 de julho".

Vamos ouvir esta bela canção que você não esquece. De 1967, com Scott Mckenzie: “San Francisco”. CONFIRA:

MONEY FOR NOTHING - DIRE STRATES

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time04/02/2022 - 15:07

VAMOS FALAR DE UM CLÁSSICO DO DIRE STRATES INSPIRADO NAQUELES VENDEDORES QUE GANHAM UM SUADO DINHEIRO.

MARK KNOPHLER DO DIRE STRATES E STING DO THE POLICE ESCREVERAM EM 1985: “MONEY FOR NOTHING”, UM DOS MAIORES SUCESSOS DOS ANOS 80.

MARK KNOPHLER INSPIROU-SE NA LETRA ENQUANTO ELE ESTAVA EM UMA LOJA DE ELETRODOMÉSTICOS EM NOVA YORK OLHANDO APARELHOS DE TVS, E UM VENDEDOR RECLAMAVA.

O VENDEDOR DIZIA: "EU DEVERIA TER APRENDIDO A TOCAR GUITARRA, E NÃO FICAR CARREGANDO TVS E MICROONDAS. VEJAM ESSES AÍ: GANHAM A VIDA FÁCIL, SEM TRABALHAR".

E ASSIM… “MONEY FOR NOTHING” PERMANECEU DURANTE TRÊS SEMANAS EM PRIMEIRO LUGAR NOS ESTADOS UNIDOS E AINDA VENCEU O GRAMMY DE 1985, NA CATEGORIA DE MELHOR PERFORMANCE DE ROCK.

O VÍDEO DA MÚSICA FOI UMA GRANDE INOVAÇÃO PARA A ÉPOCA, FOI O PRIMEIRO A USAR ANIMAÇÃO POR COMPUTADOR E O CLIPE ACABOU SENDO ELEITO COMO MELHOR NA PREMIAÇÃO DA MTV AMERICANA.

VAMOS VOLTAR A 1985, E VIAJAR COM O DIRE STRATES COM OS VOCAIS DE MARK KNOPHER E STING NO CLÁSSICO: “MONEY FOR NOTHING”. CONFIRA: