MY AWAY - FRANK SINATRA

No programa de hoje vamos falar da incomparável Cyndi Lauper, que em 1985, foi indicada ao Grammy com a canção “Time after time”.

A música fez parte do seu disco de estreia e foi a primeira faixa de Cyndi Lauper a ficar em primeiro lugar nos Estados Unidos por três semanas consecutivas.

O disco fez de Cyndi a primeira mulher a ter quatro singles de um mesmo álbum no top 10 na parada Billboard.

“Time after time”, teve o nome inspirado num filme de ficção com o mesmo título e chegou a ganhar uma versão instrumental de Miles Davis.

Cyndi Lauper tem tido muito reconhecimento também, por passar por diversos gêneros musicais, como: blues, jazz, rock, por sua frequente mudança de visual e sua voz potente, para uma cantora pop.

Vamos ouvir no clássicos de hoje, a canção que você não esquece: de 1985, com a americana Cyndi Lauper: “Time afert time”. CONFIRA:

Hoje, vamos relatar sobre uma canção espiritual Afro-Americana que tem mais de 150 anos.

A gravação mais conhecida da música que foi lançada em 1960, pela banda de folk americana The Highwaymen chama-se: “Michael row the boat ashore”.

Essa versão “Michael row the boat ashore”, alcançou rapidamente o status de hit número um em vários países.

Também chamada de “Michael, reme o barco em terra” já era cantada em 1862, por ex-escravos enquanto remavam um barco pelo Station Creek, um riacho que flui para o Sul da Antártica.

A canção também era cantada durante a Guerra Civil Americana, na Carolina do Sul .

O termo da letra deriva da tradução do Rei Tiago de Efésios 5:19, da Bíblia que fala de “salmos, hinos e cânticos espirituais” e de “cantar e entoar melodias em seu coração ao senhor”

Vamos ouvir esta folclórica canção gospel com o trio americano Peter, Paul and Mary. O trio de cantores e ativistas gravaram o clássico em 1998, no álbum “Around the campfire”. CONFIRA:

A BANDA AMERICANA CHICAGO, LIDERADA PELO VOCALISTA PETER CETERA, É SEM DÚVIDA MUITO BEM CONHECIDA DOS BRASILEIROS PELOS SEUS GRANDES SUCESSOS QUE ESTÃO NAS MEMÓRIAS DE MUITOS QUARENTÕES, CINQUENTÕES E SESSENTÕES.

EM 1976, O CHICAGO LANÇOU UM VERDADEIRO CLÁSSICO QUE FOI TÃO PROPAGADO NAS RÁDIOS AMERICANAS QUE, SEGUNDO CONSTA, AQUELES QUE ESTAVAM SINTONIZANDO EM NOVA IORQUE PODIAM OUVI-LA TOCANDO EM QUATRO ESTAÇÕES DIFERENTES AO MESMO TEMPO.

A CANÇÃO É: “IF YOU LEAVE ME NOW”.

ESSA OBRA É UM SUCESSO QUE DIFICILMENTE ALGUÉM VAI ESQUECER, MESMO AQUELES QUE NÃO VIVERAM OS LOUCOS ANOS 70.

FOI A MÚSICA MAIS PREMIADA DO CHICAGO, GANHOU DOIS GRAMMYS: DE MELHOR ARRANJO INSTRUMENTAL GRAÇAS AO BRASILEIRO LAUDIR OLIVEIRA, PERCUSSIONISTA DA BANDA, E O GRAMMY DE MELHOR PERFORMANCE VOCAL POP.

VAMOS VOLTAR A 1976, E RESGATAR EM NOSSAS MEMÓRIAS COM O CHICAGO, ESTE CLÁSSICO QUE CONTINUA EMOCIONANDO MUITOS CORAÇÕES: “IF YOU LEAVE ME NOW”. CONFIRA:

Nesta edição dos clássicos vamos falar da banda norueguesa AHA, que no auge dos anos 80, lançou seu disco de estreia incluindo a canção “Take on me”, que virou o maior sucesso do grupo.

A música foi composta pelos próprios membros do AHA com uma instrumentação perfeita de Synthpop que inclui violões, teclados e bateria.

Nos Estados Unidos foram mais de um milhão de cópias vendidas e “Take on me” alcançou o primeiro lugar nas paradas norte-americanas.

Mas o caminho para todo esse sucesso não foi fácil, antes disso a canção foi reescrita e produzida varias vezes até chegar com esta combinação perfeita.

“Take on me” tem várias regravações nos quatro cantos do Planeta, em versões remixadas, acústicas, em jazz, blues, rock, house music e em outros vários ritmos.

Agora levante-se, curti e dance ao som desta canção do AHA que jamais você esquece, de 1985: “Take on me”. CONFIRA:

Vamos falar de um dos solos de guitarras mais conhecidos da história do rock, criado pelo músico inglês Mark Knophler, que acabou influenciando muitos jovens a tocar guitarra.

A clássica canção fez parte do disco de estreia da banda britânica Dire Strates em 1978, e que fez um o maior sucesso em todo planeta e principalmente no Brasil.

Mark Knopfler disse em entrevista que tirou o conceito da música entre um gole e outro de whisky ao assistir um show horrível de uma banda, em um bar vazio, em Londres.

A infeliz banda terminou sua apresentação com o cantor falando sem uma certa ironia: "goodnight and thank you - we are the sultans of swing. - traduzindo (boa noite e obrigado - nós somos os sultões do swing).

A letra fala exatamente sobre a apresentação da banda naquela noite chuvosa.

Bem, você que é fã do rock clássico e dos grandes solos de guitarras já deve saber de qual música eu estou falando.

Vamos ouvir de 1978, com o Dire Strates o clássico que você não esquece: “Sultans of swing”. CONFIRA:

Hoje, dia 27 de janeiro, um dos maiores cantores e compositores da MPB completa 73 anos.

Quem nunca sofreu tentando tocar uma música dele que atire a primeira pedra.

Ele nasceu em Maceió, suas canções marcaram muitas histórias de amor e suas composições misturam jogos de palavras muitas vezes difícil de entender, sendo mais fácil “aprender japonês em braile”.

Esse é: Djavan, seu nome vem de um sonho que a sua mãe teve, ela sonhou com um navio que se chamava “Djavan”.

Quando adolescente gostava muito de futebol e jogava bola como ninguém, e até pensou em seguir carreira no esporte. Mas foi na escola, aos 11 anos, que ele pegou um violão pela primeira vez, e então soube que esse seria seu instrumento de trabalho.

Como compositor, Djavan já ganhou duas vezes o Grammy Latino de melhor canção em língua portuguesa.

Em 1989, Djavan lançou seu nono álbum com uma canção que ele agradeceu a sua filha Flávia pelo estrondoso sucesso.

Ela encontrou uma fita K7 com uma gravação perdida do pai. Flávia ainda adolescente ouviu, gostou e pediu que Djavan a gravasse. Nem ele imaginava que uma música que havia sido descartada se tornaria um de seus maiores sucessos.

Vamos ouvir o clássico: “Oceano”. CONFIRA:

No clássicos de hoje, a Eldorado apresenta uma das canções mais tristes da banda americana R.E.M., mas com uma letra que nos sensibiliza profundamente e nos enche de fé e esperança.

“Everybody hurts” é a canção do R.E.M. composta pelo vocalista Michael Stipe lançada em 1992, que não emplacou nas paradas de sucessos.

A música se tornou um clássico somente 18 anos mais tarde, em 2010, quando foi usada na campanha em prol das vítimas do Terremoto Sismo, no Haiti.

“Everybody hurts” rapidamente alcançou o topo das paradas nos Estados Unidos e em toda Europa.

A canção ainda é utilizada em muitas campanhas filantrópicas passando uma mensagem de que não devemos desistir, mesmo, quando estamos no fundo do poço.

A Organização Britânica de Recolhimento de Royalties for Music realizou uma pesquisa e concluiu que “Everybody hurts” é a canção que mais faz os homens chorarem.

Vamos ouvir e nos emocionar com esta canção simples, mas que nos toca no fundo do coração. De 1992 com o R.E.M.: “Everybody hurts”. CONFIRA:

Hoje dia 25 de janeiro, vamos fazer uma comemoração em dose dupla.

Duas datas muito importantes para a música brasileira são comemoradas nesse dia: O aniversário de Tom Jobim e o Dia Nacional da Bossa Nova.

Maestro, arranjador, pianista, violonista, cantor, compositor e um dos fundadores da Bossa Nova, Tom Jobim completaria hoje 95 anos de idade.

Foi justamente pela homenagem ao aniversário de Tom Jobim que foi criado a partir de 2009, o Dia Nacional da Bossa Nova.

O movimento da Bossa Nova surgiu “casualmente” com o encontros entre jovens cariocas que se reuniam em Copacabana, Ipanema e Leblon, no Rio de Janeiro, para compor e tocar violão.

Vamos ouvir um dos maiores clássicos da Bossa Nova composta por Tom Jobim lançada em 1962.

A música foi inspirada em Heloísa Menezes Paes Pinto (conhecida como Helô Pinheiro), uma garota de dezessete anos que circulava diariamente em Ipanema, praia frequentada por Tom Jobim: com vocês: “Garota de ipanema”. CONFIRA:

Hoje vamos falar de uma canção do britânico Cat Stevens, que sem dúvida é um dos maiores cantores e compositores da música folk.

Em 1970, Cat Stevens lançou seu quarto álbum de estúdio que na terceira faixa do disco continha a música “Wild world” que se tornou uma das mais belas canções de todos os tempos.

"Wild world" foi o impulso para que Cat Stevens fosse mundialmente reconhecido e a música fosse tocada nas rádios do mundo todo.

A letra da música foi baseada no relacionamento de Cat Stevens com sua namorada e atriz Patti D´arbanville, quando a relação já estava no fim.

A música fala de partidas, de fim, e da tristeza dessa situação.

Vamos ouvir este clássico imortal de 1970, com a bela voz de Cat Stevens: “Wild world”. CONFIRA:

E AI AMIGOS E OUVINTES DA ELDORADO, COMO ESTÁ SEU NÍVEL DE SATISFAÇÃO?

ESSA MÚSICA COMPLETOU 55 ANOS EM 2020, E TUDO INDICA QUE VAI ESTAR NO ROL DOS CLÁSSICOS IMORTAIS.

EM 1965, MICK JAGGER E KEITH RICHARDS, ESCREVERAM E LANÇARAM O MAIOR CLÁSSICO DOS ROLLING STONES. CANÇÃO É “SATISFACTION” QUE DE CARA É IDENTIFICADA PELO SEU RIFF DE GUITARRA DE TRÊS NOTAS.

TUDO COMEÇOU EM UM SONHO QUE KEITH RICHARDS TEVE DURANTE UMA TURNÊ PELOS ESTADOS UNIDOS EM 1965. ELE ACORDOU EM UM QUARTO DE HOTEL NA FLÓRIDA E NOTOU QUE NO MEIO DA NOITE TINHA LEVANTADO E GRAVADO UM RIFF ACÚSTICO E UM REFRÃO EM UMA FITA CASSETE DEIXADA EM SUA MESA DE CABECEIRA.

DIAS DEPOIS MICK JAGGER TERMINOU OS VERSOS E A BANDA PARTIU PARA GRAVAR A FAIXA.

A GUITARRA DISTORCIDA DE KEITH TRANSFORMOU CADA SÍLABA ESCRITA POR MICK JAGGER EM UMA ACUSAÇÃO, E AO MESMO TEMPO ERA UM ATAQUE A SOCIEDADE HETEROSSEXUAL E SEUS VALORES CONSUMISTAS.

EM 1969, MICK JAGGER JUROU QUE JAMAIS SERIA FLAGRADO CANTANDO A MÚSICA OS 50 ANOS, PELA LETRA FALAR TAMBÉM SOBRE OS DESEJOS AFLORADOS DE UM GAROTO SE TRANSFORMANDO EM UM HOMEM.

HOJE COM 78 ANOS, É COM ESSA CANÇÃO QUE ELE E OS STONES ENCERRAM SEUS SHOWS.

É: NÓS AINDA QUEREMOS TER MUITAS SATISFAÇÕES NESSA VIDA. DE 1965, COM OS ROLLING STONES O CLÁSSICO: “SATISFACTION”. CONFIRA:

Olá amigos e ouvintes, Everaldo Belada chegando para descrever no clássicos de hoje uma canção de sucesso da banda alemã Alphaville.

A música é “Forever young”, lançada no álbum de estreia da banda, em 1984.

Na época de seu lançamento “Forever young” se tornou o hino de uma geração e foi música obrigatória nas formaturas. Também pudera, uma canção linda, com uma melodia incrível e letra perfeitamente em sintonia com seu tempo.

No momento em que mais se temia a Guerra Fria, quando não se sabia o momento em que apertariam os botões e acabariam com o mundo, “Forever young” surgiu como um convite à vida e à juventude eterna, ao viver cada momento como se fosse o último e aproveitar todos os segundos da vida.

Vamos ouvir esta música que fez muito sucesso nos anos 80 e ainda hoje é muito lembrada e cantada. Você não deve lembrar muito da banda Alphaville, mas a canção jamais você esquece. De 1984: “Forever young”. CONFIRA:

Hoje, vamos prestar uma homenagem à maior cantora da música brasileira de todos os tempos.

Estou falando de Elis Regina: Elis Regina Carvalho da Costa nasceu em Porto Alegre em 1945, e começou sua carreira bem cedo, aos 12 anos de idade já cantava nas rádios da capital gaúcha.

Elis mudou-se para o Rio de Janeiro em 1964, exatamente na manhã do dia 31 de março, isto é, bem no dia do Golpe Militar de 1964. No Rio Elis defendeu canções dos maiores compositores do Brasil nos festivais de música promovidos pelos canais de televisão.

Elis Regina era capaz de mostrar em suas apresentações emoções tão contrárias como a melancolia e a felicidade, de forma conjunta.
Elis era versátil passou pela MPB, Bossa Nova, pelo Samba, pelo Rock e pelo Jazz.

Vamos ouvir na voz brilhante de Elis Regina "O bêbado e o equilibrista", uma canção composta por João Bosco e Aldir Blanc, gravada no LP “Essa mulher” de 1979.

A música tornou-se um hino informal sobre o período da anistia e do declínio da Ditadura Militar, por sua letra possuir diversas referências de fatos e personalidades ligadas ao período da ditadura e anistia. CONFIRA:

Quem quer viver para sempre? Esta é uma pergunta que muitos cientistas não conseguem responder.

Alguns cientistas acham que os humanos provavelmente poderiam viver pelo menos 150 anos, embora as chances de chegar a essa idade sejam mínimas, de acordo com um novo estudo.

A canção do Queen "Who wants to live forever" é uma música que aborda de forma divina o tema da imortalidade.

A letra desta obra foi escrita em 1986, pelo astrofísico e guitarrista do Queen Bryan May, especialmente para o filme de longa metragem “Highlander” protagonizado pelo ator Christopher Lambert.

Com sua exuberante voz Freedie Mercury questiona nesta canção se seria uma benção ou um castigo viver para sempre.

Vamos ouvir agora nas ondas Eldorado de 1986, com o Queen na transcendente voz de Freedie Mercury: "Who wants to live forever". CONFIRA:

O baiano Raul Seixas, frequentemente considerado como o pai do rock brasileiro, também fez muito sucesso com suas baladas rock.

No início de 1977, Raul terminou sua parceria com Paulo Coelho, de quem continuaria amigo – ou “inimigo íntimo”, segundo o próprio Paulo Coelho.

Então Raul Seixas trocou de gravadora e arrumou outro parceiro: Cláudio Roberto, que fez sua estreia com o álbum “O dia em que a terra parou”.

Considerado pela crítica inferior a outros trabalhos seus, o disco apresentou a canção autobiográfica “Maluco beleza”, sucesso responsável pelo apelido que o acompanharia para sempre.

A letra da música fala sobre uma pessoa que preza a sua autonomia, o que é visto como maluquice pelos outros. Apesar de ser escrita por Cláudio Roberto se tornou extremamente ligada à figura de Raul.

Vamos ouvir a canção que é responsável por um dos apelidos de Raul Seixas além de ser, ano após ano a sua música mais executada no país, de 1978: “Maluco beleza”. CONFIRA:

Hoje vamos homenagear os fãs da maior banda de rock progressivo de todos os tempos: Pink floyd – formada em 1965 em Londres.

A capacidade criativa do Pink Floyd, as composições filosóficas e a sonoridade cheia de experimentações fizeram com que a banda se tornasse uma das mais aclamadas da história.

Entre discos clássicos lançados e músicas endeusadas pelos fãs, “Wish you were here” é a mais conhecida da banda.

Presente no disco homônimo, lançado em 1975, a música faz uma homenagem a Syd Barrett, um dos fundadores da banda, que acabou deixando o Pink Floyd por problemas mentais.

Por conta do título, a música confunde muita gente que imagina se tratar de uma canção de amor, que fala de um personagem que deseja a presença da pessoa amada.

Mas há muito mais nas entrelinhas de “Wish you were here”. Pode dar a impressão de ser um questionamento de um indivíduo para outro, mas, na realidade, é um diálogo interno do próprio personagem.

Vamos ouvir este mega clássico do Pink Floyd de 1975: “Wish you were here”. CONFIRA: