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Caravaggio empata fora com o Carlos Renaux

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Tigre vence o Botafogo no H.H

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Com o resultado, a equipe do técnico Cláudio Tencati soma 12 pontos na tabela de classificação da Série A do Brasileiro.

YESTERDAY - THE BEATLES

access_time14/10/2022 - 07:10


Bridge over troubled water - uma das canções mais regravadas da história na magistral interpretação de Johnny Cash.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time09/08/2021 - 10:44

Vamos contar mais uma história de um grande clássico na Eldorado. Puxe a cadeira, se ajeite na poltrona e relaxe… Se estiver dirigindo preste atenção no transito, ou pare o carro, é claro.

"Bridge over troubled water” da dupla norte americana Simon & Garfunkel foi lançada em janeiro de 1970, e passou dez semanas em primeiro lugar e até hoje está entre as 30 músicas mais executadas nas rádios americanas.

A canção venceu seis prêmios Grammys e Paul Simon ganhou no final dos anos 70 - mais de 7 milhões de dólares, apenas como autor da canção.

Paul Simon escreveu a canção procurando palavras de consolo pelas mortes do Senador Kennedy que combatia a máfia, e de aMrtin Luter King que foram assassinados e ainda sobre as tensões raciais que surgiam nos Estados Unidos

Vamos ouvir (ponte sobre águas turbulentas) uma das canções mais lindas e regravadas da história, na magistral interpretação de Johnny Cash, extraído do álbum “The man comes around” lançado em 2002, último disco do cantor americano lançado em vida. CONFIRA:

Lay lady lay - O clássico de Bob Dylan que talvez mais se encaixa no gosto popular.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time06/08/2021 - 09:56

Em abril de 1969, Bob Dylan lançou seu nono álbum: “Nashville Skyline”, que talvez nele esteja a obra de Dylan que mais se encaixa no gosto popular.

A canção é “Lay lady lay”, feita especialmente para o filme “Midnight Cowboy” no Brasil nominado como “Perdidos na noite”, mas a música não ficou pronta a tempo e foi substituída por “Everybody's Talkin” de Harry Nilsson.

De acordo com o músico Johnny Cash, Bob Dylan tocou a música primeiro em um círculo de cantores e compositores na casa de Cash nos arredores de Nashiville.

Em uma entrevista de 1971, Dylan disse que a canção foi escrita para Barbra Streisand.

A música também era uma das favoritas da cantora Madonna, que em sua adolescência costumava ouvir o disco 'Lay lady lay', no quarto do seu irmão no porão de casa deitada na cama, e que ela chorava o tempo todo, mesmo não sendo uma música triste.

De tantas releituras que existe de “Lay lady lay”, vamos ouvir a versão pop balada da banda inglesa Duran Duran, que regravou o clássico de Bob Dylan em 1995. CONFIRA:

Camila, Camila - O clássico de Thedy Correa que surgiu de uma história real de uma menina que ele conhecia na época.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time05/08/2021 - 09:47

A banda gaúcha Nenhum de Nós, lançou seu álbum de estreia em 1987, consagrando seu “carro-chefe”, “Camila, Camila”. A música virou um clássico absoluto, sendo umas das músicas mais executadas nas rádios em 1988 e 89.

“A canção foi composta pelo vocalista Thedy Correa e é uma crítica social contra os maus tratos sofrido pelas mulheres.

Em entrevista Thedy Correa, afirmou que a música veio de uma história real de uma menina que ele conhecia na época. Ela estava passando por uma situação de abuso e violência com o namorado.

A música é utilizada como campanha por várias prefeituras do Nordeste, para alertar sobre a violência sexual de crianças e adolescentes.

Vamos ouvir este clássico do rock nacional ao vivo com o Biquini Cavadão que gravou “Camila, Camila” em 2001, no álbum “80” só com sucessos covers dos anos 80.

Na opinião de Bruno Gouveia, vocalista do Biquíni Cavadão, esta canção é muito importante como um alerta, porque existem ainda hoje muitas “Camilas” por ai. CONFIRA:

Drive - O clássico escrito por Rick Ocasek, líder e fundador do The Cars que faleceu em 2019, por problemas cardíacos.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time04/08/2021 - 09:40

Tem músicas que foram feitas especialmente para serem ouvidas em algum momento muito especial. O clássico de hoje, é uma destas canções, lançada em julho de 1984, pela banda norte-americana The Cars.

A música é “Drive”, uma linda balada com uma melodia encantadora, ainda que de forma triste, mas que também nos enche de alegria. “Drive” foi escrita por Rick Ocasek, líder e fundador do The Cars que faleceu em 2019, por problemas cardíacos.

O video clip da canção teve como protagonista a modelo checa Paulina Porizkova, que conheceu o vocalista Rick Ocasek nas filmagens, e mais tarde acabaram se casando.

No clássico de hoje, vamos viajar ao som do grupo alemão Scorpions que gravou o Clássico “Drive” para na turnê do álbum “Acoustica”, em 2001, em Lisboa. CONFIRA:

Suspicious minds - "Mentes suspeitas", este é o nome em português de um dos maiores clássicos de Elvis Presley.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time03/08/2021 - 09:35

"Mentes suspeitas", este é o nome em português de uma canção escrita pelo compositor americano Mark James, que foi entregue a Elvis Presley para se tornar um clássico na voz do "Rei do Rock".

A música que foi lançada em agosto de 1969, considerada uma das melhores de toda a carreira de elvis presley foi: "Suspicious minds".

"Suspicious minds" foi considerada pela critica como um dos "divisores de água" na carreira de Elvis. Tudo isso devido ao fato de Elvis ter percebido o grande potencial dessa canção tocada ao vivo com tanta energia que chegavam a durar quase 10 minutos.

Vamos ouvir este clássico com o cantor e ator brasileiro, Daniel Boa Ventura, na gravação do CD, DVD ao vivo realizado em 5 de outubro, de 2011, no Teatro Bradesco em São Paulo.

Vamos aplaudir o talento de Daniel Boa Ventura com sua voz impecável e interpretação magistral, se firmando de vez no cenário musical como um grande cantor em "Suspicious Mind". CONFIRA:

Avohai - O clássico de Zé Ramalho escrito em homenagem ao seu avô.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time02/08/2021 - 13:27

Zé Ramalho, sem dúvida é e sempre será lembrado como um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira.

Em 1978, Zé Ramalho lançou seu álbum de estreia com suas letras de difícil entendimento, sendo alvo de curiosidades e muito estudo.

Entre tantas canções visionárias, cheias de metáforas que ainda geram debates, Zé Ramalho abriu o disco com uma canção fazendo uma homenagem ao seu avô, chamada: “Avohai”.

Zé Ramalho foi criado por seu avô que o adotou quando seu pai morreu afogado, quando zé tinha apenas dois anos de idade.

Zé disse que a inspiração para a música veio após uma experiência com cogumelos alucinógenos na fazenda de uns amigos. Ele olhou para o céu e viu a sombra de uma gigantesca nave espacial, e uma voz disse em seu ouvido: "Avôhai".

Vamos ouvir este clássico da MPB com Zeca Baleiro, que gravou “Avohai”, em 2016, para o CD e DVD ao vivo, “Zeca canta Zé Ramalho, homenageando os 40 anos de carreira do artista paraibano. CONFIRA:

No woman, no cry - a canção reggae de Bob Marley mais regravada e aclamada da história.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time30/07/2021 - 13:21

Vamos ouvir Bob Marley e o clássico "No woman, no cry" a canção reggae mais regravada e aclamada da história.

"No woman, no cry" foi gravada em 1974, por Bob Marley e composta por Vicent Ford, seu amigo de infância, quando ambos estavam no pátio de casa, lembrando do passado, das rodas de violão e dos amigos que faleceram.

A música é uma contemplação às alegrias, tristezas e complexidades da vida pobre no gueto. A letra também se destaca por representar como personagem uma mulher, representando-as como vítimas da pobreza e da violência.

"No woman, no cry" uma experiência quase espiritual para muitos ouvintes, chegando a soar como um salmo.

Em 1979, o baiano Gilberto Gil fez uma versão da canção em português. Seu discurso acabou por se referir a todo um período de repressão no Brasil, através das prisões, torturas e mortes, como uma espécie de lamento pela perda dos amigos.

Vamos ouvir o clássico: “Não chore mais”. CONFIRA:

Boys don’t cry - O clássico gótico do The Cure na versão Bossa Jazz com Jamie Lancaster.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time29/07/2021 - 10:08

A banda de rock britânica The Cure lançou seu álbum de estreia em 1979, no reino unido com a canção “Boys don’t cry”.

A música é a mais representativa do rock gótico, movimento que surgiu na segunda metade dos anos 80.

A música foi lançada em 1979, mas nada aconteceu e só se tornou um clássico a partir de 1986, quando foi relançado por insistência de Robert Smith (líder e vocalista do The Cure). Ai sim “Boys don’t cry” explodiu no mundo todo.

A letra conta a história de um amor perdido e de um homem que desiste de tentar recuperar esse amor, disfarçando seu verdadeiro estado emocional.

Vamos ouvir este clássico do The Cure na versão bossa jazz gravado em 2000 por Jamie Lancaster para o álbum New York Séries, oferecendo o melhor da cena do jazz combinado com faixas pop dos anos 80

Ouça a leveza e suavidade nesta linda recriação de “Boys don’t cry”. CONFIRA:

More than a woman - O clássico do Bee Gees com a banda Foo Fighters liderada pelo ex-Nirvana Dave Grohl.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time28/07/2021 - 10:44

A beleza da música nos trazem estas surpresas.

A banda de rock americana Foo Fighters liderada pelo ex-Nirvana Dave Grohl acabou de lançar um álbum de covers com canções do icônico trio australiano Bee Gees.

O trabalho foi lançado na versão em disco de vinil. Barry Gibb, único integrante vivo do Bee Gees, expressou a sua emoção no twitter: se sentido muito orgulhoso.

Na verdade, fazer covers inusitados nos shows já não soa mais estranho para o Foo Fighters. Dave Grohl costuma sempre improvisar e relembrar clássicos atemporais em suas turnês.

Dave Grohl e seus companheiros provaram que são excelentes músicos e que podem transitar por outros gêneros com muito bom gosto.

Vamos ouvir com o Foo Fighters mais uma faixa do álbum tributo ao Bee Gees. A canção foi gravada originalmente em 1978, para a trilha sonora do filme "Os embalos de sábado à noite”: “More than a woman”. CONFIRA:

Mrs. Robinson - O clássico de Simon & Garfunkel escrito exclusivamente para o filme "A primeira vez de um homem".

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time27/07/2021 - 08:48

Em 1968, o músico norte-americano Paul Simon escreveu uma música exclusivamente para o filme – "A primeira vez de um homem" – estrelado pelo ator Dustin Hoffman.

O single que foi interpretado pela dupla Simon & Garfunkel e ficou em primeiro lugar na Billboard hot 100 por três semanas consecutivas foi: "Mrs. Robinson".

"Mrs. Robinson" rendeu dois Grammys para Simon & Garfunkel em 1968, nas categorias: melhor gravação do ano e melhor performance vocal do pop contemporâneo.

Vamos ouvir este lindo clássico com a banda americana Bon Jovi, lançado em 1995, no álbum "These day".

A canção foi gravada ao vivo e está apenas no disco bônus na edição especial Europeia. CONFIRA:

Everybody hurts - O clássico do REM que nos sensibiliza profundamente e nos enche de fé e esperança.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time26/07/2021 - 08:40

No Clássico de hoje, a Eldorado apresenta uma das canções mais tristes da banda americana REM. Mas com uma letra que nos sensibiliza profundamente e nos enche de fé e esperança.

Vamos ouvir “Everybody hurts”…

“Everybody hurts” foi lançada em 1992, e não emplacou nas paradas de sucessos. A música se tornou um clássico somente 18 anos mais tarde, em 2010, quando foi usada na campanha em prol das vítimas do terremoto Sismo, no Haiti.

“Everybody hurts” rapidamente alcançou o topo das paradas nos Estados Unidos e em toda Europa.

A canção ainda é utilizada em muitas campanhas filantrópicas passando uma mensagem de que não devemos desistir, mesmo, quando estamos no fundo do poço.

A Organização Britânica de Recolhimento de Royalties For Music realizou uma pesquisa e concluiu que “Everybody hurts” é a canção que mais faz os homens chorarem.

A música já foi regravada por artistas, como Paul Anka, Bonnie Tyller, Joe Cocker, Marillion, Patti Smith e vários outros.

Vamos ouvir e nos emocionar com versão da banda irlandesa The Corrs, composta pelas irmãs: Sharon, Caroline e Andrea. Ouça e sinta uma canção simples, mas que nos toca no fundo coração em “Everybody hurts”. CONFIRA:

A dois passos do paraíso - O humor no clássico da banda Blitz com Evandro Mesquita e Fernanda Abreu.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time23/07/2021 - 09:21

Os Anos 80 foi a década mais importante no surgimento de várias bandas do rock nacional com diferentes vertentes. No início de 1982, surgia no Rio de Janeiro, a banda Blitz começando assim a era New Wave no Brasil.

O humor da banda com Evandro Mesquita e Fernanda Abreu fazendo a linha de frente nos vocais, pavimentou o caminho para que surgisse o rock espontâneo de várias outras bandas.

Em 1983, a Blitz lançou o álbum "Radioatividade" com hits instantâneos e uma balada debochada com a célebre leitura de uma carta da "Mariposa apaxonada de Guadalupe" chamada “A dois passos do paraíso”.

“A dois passos do paraíso” foi sucesso imediato e o “caminhoneiro arlindo orlando” rodou o Brasil de ponta a ponta.

Hoje, a rádio Eldorado toca uma canção contando a linda história de amor da "mariposa apaixonada de Guadalupe" e seu noivo, Arlindo Orlando, o famoso caminhoneiro da pequena e pacata cidade de Miracema do Norte: “A dois passos do paraíso”, no arranjo sério, com voz da ex-integrante da Blitz Fernanda Abreu, gravado em 2006. Para o seu álbum MTV ao vivo. CONFIRA:

Guitar man - O clássico da banda americana Bread, gravada em 1972.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time22/07/2021 - 09:13

Vamos ouvir o clássico “Guitar man” da banda americana Bread, gravada em 1972. “Guitar man” foi composta por David Gates, líder da banda e chegou ao top das paradas americanas, permanecendo por várias semanas em primeiro lugar.

A canção é uma mistura de sons soft rock mas para a maioria dos ouvintes pode se dizer que é uma bela balada romântica. Nos anos 70, “Guitar man” era carta marcada nas rodadas de músicas lentas em qualquer baile ou festinha.

Vamos ouvir este clássico de David Gates com a banda californiana Cake, que gravou a canção em 2004.

Cake é uma banda frequentemente classificada como rock alternativo, mas combina vários gêneros como: soul, ska, pop, jazz, rap e até country.

Sinta o estilo peculiar no vocal de John Mccrea em "Guitar man". CONFIRA:

Era um garoto que como eu amava Os Beatles e os Rolling Stones - O clássico italiano que conseguiu atravessar gerações.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time21/07/2021 - 09:02

O clássico de hoje, conseguiu atravessar gerações. Originalmente composta nos anos 60, a música continua atual, reverenciando dois dos maiores nomes do rock mundial: Os Beatles e os Rolling Stones.

A versão original é de 1966, uma canção italiana cantada por Gianni Morandi, regravada em português um anos depois pela banda Os Incríveis chamada: “Era um garoto que como eu amava Os Beatles e os Rolling Stones”.

A canção conta a história de um jovem guitarrista que foi convocado para a Guerra do Vietnã e perdeu sua juventude, seu futuro como músico e sua vida na guerra.

Vamos ouvir a versão de 1990, recriada pela banda gaúcha Engenheiros do Hawaii que novamente estourou nas rádios do Brasil inteiro.

Vamos recordar o clássico “C'era un ragazzo che come me amava i Beatles i Rolling Stones” na visão pop dos Engenheiros do Hawaii. CONFIRA:

Goodbye yellow brick road - O clássico do Elton John que foi composta inspirada no filme "O Mágico de Oz".

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time20/07/2021 - 08:54

Um dos artistas mais bem sucedidos da história, que em sua carreira de cinco décadas já vendeu 300 milhões de discos, o londrino Elton John, lançou em 1973, seu sétimo disco, que está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll da Fama.

O clássico de Elton John que assina este lendário álbum duplo com uma das mais lindas melodias já feitas na história da música chama-se: "Goodbye yellow brick road".

"Goodbye yellow brick road" (Adeus estrada de tijolos amarelos) foi composta inspirada no filme (O Mágico de Oz), de 1939. No filme, Dorothy, interpretada pela atriz Judy Garland, é levada por um tornado do Kansas ao mundo mágico, seguindo a estrada de tijolos amarelos.

"Goodbye yellow brick road" é uma espécie de dossiê na carreira do cantor e pianista Elton John.

Vamos ouvir este lindo clássico com outro grande pianista, o americano Billy Joel, gravado ao vivo, em 1994, na turnê on "The river of dreams".

Billy Joel desliza por finos acordes habilmente interpretados por todos os instrumentos da banda, orquestra e backing vocals nessa jornada musical de "Goodbye yellow brick road". CONFIRA: