YESTERDAY - THE BEATLES
Tempo perdido: Somo tão jovens na voz de Dinho Ouro Preto e Lenine.
Uma música composta por Renato Russo e lançada em 1986, no álbum “Dois” da banda Legião Urbana está listada como a canção mais tocada do grupo nas rádios brasileiras.
O clássico da Legião Urbana que seu refrão “somos tão jovens” rendeu um filme biográfico de Renato Russo, em 2013 foi: "Tempo perdido".
"Tempo perdido" segundo a Legião Urbana, trata-se de uma reflexão acerca da passagem inevitável do tempo. Apesar do título a mensagem da música é a de que sempre podemos mudar nossas prioridades e nosso modo de viver, de que devemos nos dedicar ao que realmente é importante para nós.
O ECAD que cuida dos direito autorais, diz que 80% da arrecadação de tempo perdido vai para o filho e herdeiro do artista, Giuliano Manfredini.
Vamos ouvir esta canção da Legião Urbana com Dinho Ouro Preto e o pernambucano Lenine gravado ao vivo em 2015, pelo Capital Inicial no DVD “Acústico em Nova Iorque”. Confira:
Namoradinha de um amigo meu: Um clássico de Roberto Carlos no auge da Jovem Guarda na voz de Biquini Cavadão.
Em 1966, no auge do reinado da Jovem Guarda, Roberto Carlos expôs dilema afetivo ao revelar estar "amando loucamente" a namorada de um amigo.
“Namoradinha de um amigo meu” – composição de autoria somente de Roberto Carlos virou um dos maiores sucessos e teve o sentido original subvertido ao ser abordada em shows por várias cantoras como Adriana Calcanhotto e Ana Carolina.
Há especulações na mídia que “Namoradinha de um amigo meu” Roberto se refere ao seu relacionamento com a modelo Maria Stella Spledore, esposa do famoso estilista Dener Pamplona.
Vamos ouvir este clássico de Roberto Carlos com o grupo Biquini Cavadão, gravado ao vivo no Rio de Janeiro, em 2005, no álbum "Um barzinho, um violão", um projeto com encontro de grandes estrelas reunidas para comemorar os 40 anos da Jovem Guarda. Confira:
Walk off life: O clássico do Dire Strates na versão country de Shooter Jenning.
Em maio de 1985, a banda britânica Dire Strates liderada por Mark Knofler lançou o álbum “Brothres in arms”, que seria o disco mais vendido em toda sua carreira.
Além de vários hits que são tocados em todas as rádio do mundo, na terceira faixa do disco está uma canção que vem até hoje embalando bailes e festas chamada: “Walk off life”.
O disco foi um marco na indústria fonográfica, sendo o pioneiro no processo de gravação, mixagem e masterização totalmente digital. O álbum se tornou o primeiro da história a vender um milhão de cópias no formato de CD.
A canção “Walk off life” foi quase excluída do álbum quando o produtor Neil Dorfsman votou contra sua inclusão, mas o resto da banda o convenceu.
O disco faz parte da lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Vamos ouvir este clássico do Dire Strates com o ator, cantor e guitarrista americano de country Shooter Jenning, que gravou a canção, em 2007. Confira:
Id love you to want me: o romantismo à flor da pele na voz do cantor Lobo.
No Outono de 1972, o norte americano Rolando Kent, conhecido mundialmente como o cantor Lobo, compôs e lançou uma canção romântica que passou 4 semanas em primeiro lugar nas rádios brasileiras. O clássico do Lobo que já teve gravações em diversas línguas e até uma versão jazz com Liza Minelli foi: "Id love you to want me".
"I'd love you to want me" (eu adoraria que você me quisesse) trás na letra o romantismo à flor da pele e se tornou uma das músicas mais populares de todos os tempos. O nome artístico do cantor Lobo deve-se ao fato dele estar sempre com seu cachorro, um Pastor Alemão, que realmente parecia com um lobo.
Mesmo a música ter várias adaptações em reggae, remix e covers, vamos ouvir a gravação original deste clássico, porque até hoje, ninguém conseguiu colocar o romantismo, ternura e a doçura nas palavras na interpretação de Lobo em "I'd love you to want me". Confira:
The house of the rising sun: (a casa do sol nascente) uma música folclórica americana na versão Disco Music do Santa Esmeralda.
O clássico de hoje tem muitas histórias para contar, não vou me alongar muito e dizer que simplesmente já foi regravada por Bob Dylan, Joan Baez, Beatles, Nina Simone, Jimmy Hendrix, Demis Roussos, Scorpions, nos ultimos 50 anos, já teve inúmeras gravações que preenche uma lista sem fim.
Estou falando da canção que só foi fazer sucesso e ficar famosa a partir de 1964 com a banda inglesa The Animals: “The house of the rising sun”.
"The house of the rising sun" (a casa do sol nascente) é uma música folclórica americana. Musicologistas afirmam que esta canção já era cantada antes da Guerra Civil em1928 e até hoje a autoria é incerta. Ninguém sabe ao certo quem a escreveu.
De tantas releituras em diversos arranjos diferentes, vamos ouvir uma versão de 1978. No auge da Disco Music, a banda Santa Esmeralda que teve sua formação de musicos americanos e franceses fez o mundo inteiro dançar e vendeu mais de 25 milhoes de cópias com uma pegada de ritmos latinos. Confira:
Não deixe o samba morrer: um hino conservador na voz de Cássia Eller e Alcione.
Um samba que é considerado um hino conservador por estabelecer a meritocracia como critério para que a cultura não “morra” foi lançado no primeiro disco de estúdio da sambista Alcione. A canção que foi composta pelos desconhecidos Edson Conceição e Aloísio Silva gravado em 1975, no álbum "A voz do samba" de Alcione foi: “Não deixe o samba morrer”.
Os compositores reconhecem na letra que uma cultura pode morrer sim, se você se for desleixado, se não cuidar dela, não defender, não lutar por ela, e se não passar esta cultura para as próximas gerações.
Vamos ouvir este clássico do samba com a própria Alcione e a participação especial de Cássia Eller, gravado no álbum "Celebração" de 1997 com a participação de vários nomes da MPB. Confira:
The dark side of the moon: o álbum conceitual do Pink Floyd mais vendido da história.
O programa Clássicos vai viajar no tempo e contar um pouco do álbum conceitual mais vendido da história. Um álbum conceitual, naturalmente sempre conta a história de um personagem central por meio de várias canções do disco. É como se fosse uma minissérie em que cada música fosse um episódio.
Em 1973, o Pink Floyd lançou, o disco que é considerado o melhor e mais famoso em toda sua carreira chamado: “The dark side of the moon”.
“The dark side of the moon” (o lado escuro da lua), não é apenas uma obra-prima conceitual, mas também se viu o Pink Floyd fornecer algumas de suas melhores canções singulares como “Money”, “Time”, “Breathe”, “Us and them" e outros clássicos.
Os temas explorados na obra são variados e pessoais, inspirado pela saída do guitarrista e um dos fundadores banda Syd Barrett, que deixou o grupo em 1968, por problemas mentais. O álbum já vendeu um total de cinquenta milhões de cópias comercializadas mundialmente até hoje.
Vamos ouvir um clássico extraído do álbum “The dark side of the mon” escrito pelo baixista e vocalista Roger Waters. A canção que que abre o lado B do LP original do Pink Floyd chama-se “Time”. Confira:
Trem das onze: o clássico está incluída entre os 10 maiores sucessos da Música Popular Brasileira.
Uma famosa canção composta por Adoniran Barbosa e popularizada pelo grupo Demônios da Garoa, em 1964, está incluída entre os 10 maiores sucessos da música popular brasileira. O clássico que a letra faz referências ao bairro do Jaçanã, situado na zona norte da cidade de São Paulo chama-se: "Trem das onze".
Na realidade Jaçanã se refere na letra de "Trem das onze, a Santo André, cidade em que o compositor Adoniran Barbosa morava, ele preferiu escrever Jaçanã pois "rimava melhor".
A música já foi premiada várias vezes e regravada por grandes nomes como: Beth Carvalho, Gal Costa, Caetano Veloso, Maria Gadú, Zeca Pagodinho e vários outros.
Vamos sambar ao som deste clássico da MPB com Ivete Sangalo gravado ao vivo em 1996 no disco "Casa de samba". A canção tem a participação do próprio Demônios da Garoa para dar mais originalidade a está “peróla” da nossa música. Confira:
Só você: Um sucesso incontrolável, sendo uma das músicas mais tocadas nas rádios nos anos 80.
Quem nunca se pegou cantando “demorei muito pra te encontrar… agora quero só você!”.
A música que foi composta e gravada pelo cantor, compositor e multi-instrumentista Vinícius Cantuária e recebeu interpretações de diversos artistas como a de Fábio Jr, Tim Maia, Seu Cuca, Capital Inicial, Fagner e até Frejat foi “Só você”.
“Só você”, foi lançada em 1984, um sucesso incontrolável na época, sendo uma das músicas mais tocadas nas rádios nos anos 80, que o tornou Vinícius Cantuária nacionalmente conhecido. Segundo Vinícius, a música foi feita para uma pessoa que ele conheceu, uma paixão… e tudo o que a letra diz é a pura verdade!
Vinícius Cantuária já havia sido integrante da banda de rock “O Terço”, nos anos 60. Em meados dos anos 70, realizou trabalhos com Luiz Melodia, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Chico Buarque. A primeira composição de sucesso foi a música “Lua e estrela”, interpretada por Caetano.
Vamos ouvir este clássico dos anos 80 com Fábio Júnior que gravou a canção, em 1997 no seu álbum "Acústico ao Vivo". Confira:
Yesterday: O clássico dos Beatles que segundo o Guinness é a música com mais covers na história.
Uma canção composta por Paul Mccartney, gravada em 1965 para o álbum "Help" dos Beatles se tornou a música com mais transmissões em rádios em todo o mundo, com mais de seis milhões de emissões só nos Estados Unidos.
O clássico que, segundo o Guinness World Records, também é a música com mais covers na história com cerca de mil e seiscentas interpretações diferentes chama-se: "Yesterday". A BMI afirma que "Yesterday foi interpretada quase sete milhões de vezes no Século XX.
Paul Mccartney compôs a melodia em um sonho que teve, acordou rapidamente foi até o piano, ligou um gravador e começou a tocá-la, para não se esquecer.
Vou mostrar a gravação mais recente deste clássico com Himesh Patel, ator inglês, ele é conhecido por estrelar e cantar a música no filme de comédia romântica, "Yesterday", em 2019. Confira:
Yellow river: Quem não não dançou em bailes e festinhas nos anos 70, ao som deste clássico?
Quem não não dançou, em bailes e festinhas nos anos 70 ao som de “Yellow river”, que explodiu mundialmente graças a gravação da banda britânica Christie, escrita pelo líder da banda Jeff Christie, em 1970.
Jeff Christie, disse que se inspirou em “Yellow river” (rio amarelo) durante a Guerra do Vietnã, sobre um soldado deixando as forças armadas dos Estados Unidos ao fim de seu período de serviço militar obrigatório.
Vamos ouvir este clássico dos anos 70, com outro cantor pop londrino: Elton Jhon que gravou um álbum com sucessos de outros artistas, em 1970, extraído do raríssimo disco: The legendary covers by Elton John. Confira:
Do you wanna dance: um dos hits dançantes mais conhecidos e regravados da história no voz do Jhonny Rivers.
Um dos hits dançantes mais conhecidos e regravados da história, foi lançado em 1958, composto e gravado pelo cantor americano de soul Bobby Freeman. A canção que já foi recriada por vários artistas como The Beach Boys, John Lennon, The Mamas & The Papas, Dave Maclean e Ramones, mas no Brasil fez um enorme sucesso com Johnny Rivers foi “Do you wanna dance?”.
“Do you wanna dance?” foi gravada por Johnny Rvers em 1967, e emplacou nas paradas americanas e em toda Europa. O refrão "Do you wanna dance?" inspirou os compositores brasileiros Michael Sullivan e Paulo Massadas a escreverem a música “Whisky a go go”, gravada em 1984, pelo Roupa Nova, dando um pontapé inicial para o grupo estourar nas paradas.
Vamos ouvir este clássico com cantor britânico Cliff Richard, que já vendeu mais 200 milhões de discos em sua carreira e fez grande sucesso com a canção nos anos 60. Confira:
London, London: o clássico de Cateano Veloso na versão ao vivo do RPM.
Uma banda que fez um enorme sucesso jamais visto antes neste país foi o RPM, que teve uma carreira meteórica, porém intensa, vivendo todos os clichês dos rockstars. O RPM alcançou o impressionante número de 3 milhões de discos vendidos e mais de 250 shows feitos em menos de um ano, fazendo todos cantarem em alto som o clássico "Rádio Pirata".
O RPM foi formado em 1984, pelo pianista Luiz Schiavon e vocalista Paulo Ricardo. Os dois eram vizinhos e tinham em comum o gosto por rock progressivo, tocado por bandas como Gênesis e Pink Floyd. Mas a banda ainda precisava de um baterista e um guitarrista e Fernando Deluqui e Paulo PA fecharam o quarteto.
Vamos ouvir com o RPM um clássico de Caetano Veloso. A grande sacada de incluir a canção no show da turnê ao vivo foi de Ney Matogrosso, que era o produtor da banda. A música foi gravada e instantaneamente estourou nas rádios de todo Brasil.
Então vamos ouvir com o rpm o clássico “London London”. Confira:
Strangers in the night: o clássico que alavancou a carreira de Frank Sinatra.
Em 1966, um músico libanês de origem armênia, Avo Uvezian estava na casa de um amigo em Nova York tocando piano, quando percebeu que a canção tinha um som interessante. Avo Uvezian escreveu o tema e mandou a partitura para sua editora, a canção recebeu o nome de "Broken Guitar".
A música acabou chegando aos ouvidos de um rapaz de olhos azuis, que, àquela altura, já estava na lista dos mais queridinhos da américa. O nome dele era Frank Sinatra, e aquela canção mudaria sua carreira, que ficou com nome de “Strangers in the night".
Vamos ouvir este lindo clássico com a banda californiana Cake que gravou a canção em 2005. Sinta o lindo som de trumpete de Vince Difiore e o estilo peculiar de John Mccrea no vocal em "Strangers in the night". Confira:
