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Campanha “Solidariedade em Dobro” busca triplicar doações de alimentos

commentJornalismo access_time12/04/2024 07:25

Iniciativa que chega a sua 7ª edição é da empresa UNQ Import&Export. A cada quilo recebido, a empresa doará mais dois para Cruz Vermelha, que distribuirá entre as famílias carentes.

Treino tático encaminha Caravaggio para enfrentar o Manchister

commentEsporte access_time01/04/2024 15:23

Duelo será disputado na próxima quarta-feira (3), em Nova Veneza.

Tarde de reapresentação no CT Antenor Angeloni

commentCriciúma EC access_time01/04/2024 17:23

A grande decisão do estadual ocorre no sábado (06/04), às 16h30min, no estádio Heriberto Hülse.

Coluna de Segunda-feira

access_time13/08/2018 - 00:23

CHEGANDO A HORA DO ELEITOR
Inicia hoje a semana da burocracia eleitoral. Ainda não chegou a vez do eleitor. Isso fica para quinta-feira, dia 16, que é quando os registros tiverem sido feitos no Tribunal Regional Eleitoral. Só então, de mão da homologação as candidaturas comecem a campanha. As majoritárias devem registrar entre hoje e quarta-feira os seus planos de governo, peças interpretadas pelos eleitores como de ficção. Até o momento apenas o PSOL e o PSL registraram suas candidaturas. As dúvidas sobe a lista de candidatos, entretanto, podem permanecer até 30 dias antes da eleição, que é até quando os partidos podem preencher as chamadas “vagas remanescentes”.

ESTÃO FORA
Dos 16 deputados federais, sete – ou oito - não voltarão à Câmara Federal com certeza. A dúvida é sobre João Rodrigues (PSD), que está preso e tende ser considerado inelegível. Outros sete têm caminhos diferentes. Décio Limas (PT) e Mauro Marini (MDB) são candidatos a governador; João Paulo Kleinubing (DEM) é candidato a vice-governador; Esperidião Amin (PP) e Jorginho Mello (PR) são candidatos ao Senado; César Souza (DEM) e Jorge Boeira não concorrerão mais.

NA EDUCAÇÃO
Pode haver surpresa no Governo Municipal de Criciúma nesta semana. A Secretária de Educação, Roseli De Lucca Pizzollo, que está na Europa retorna quarta-feira e anuncia se fica ou não no cargo. Isso porque ela agora é dona de uma cadeira na Câmara de Vereadores, com a cassação de Moacir Dajori. Roseli estaria disposta a ficar na Câmara. Se sair a sua gerente administrativa Cristiane Uliana Fretta deve assumir.

PROMESSA ANTIGA
O Hospital Materno Infantil Santa Catarina existe no nome e no projeto desde o fim da década de 1990, quando o governo era do MDB e o Secretário Municipal de Saúde, Acélio Casagrande. De lá para cá houve avanços apenas na construção da UTI Neo-Natal, graças a um passo dado pelo prefeito interino da época, Sérgio Pacheco, que provocou o Ministério Público que obteve êxito quando Anderlei Antonelli assumiu a prefeitura.

ESPERANÇA
Mais de vinte anos após ser idealizado como Hospital “de fato” o Materno Infantil Santa Catarina pode se tornar realidade até o fim do ano. É o que está encaminhado pelo agora Secretário de Estado da Saúde, Acélio Casagrande e o prefeito Clésio Salvaro. Os primeiros procedimentos burocráticos foram publicados no Diário oficial do município semana passada. Até setembro seria tudo com a prefeitura, e de outubro a dezembro ações divididas. Em janeiro de 2019 tudo com o Estado e o hospital funcionando.

PREÇO DO 15
Um dos preços que o prefeito Clésio Salvaro paga para ter inaugurado um hospital em sua gestão é colar o “15” no peito. Ele sempre foi adversário político, e em certas ocasiões jurídico, do MDB. Na convenção do seu partido foi voto vencido e o PSDB coligou com o MDB. Do limão parece que lhe resta a limonada.

SIMPLES ANOTAÇÃO
Junto com Glauco Corte – que deixou a presidência da FIESC na última sexta-feira – foi boa parte da esperança do setor empresarial do Sul. Se antes o Sul já estava em desvantagem, agora tende sofrer mais, apesar de estar bem representada, mas em cargos menos importantes. Se a região não se impuser na representação política empresarial seguirá coadjuvante como na política partidária.

OPERAÇÕES POLÍTICAS
A arte da política revela faces inacreditáveis para o cidadão comum. Uma delas é a construção que vem sendo feita nos bastidores, desde já. Não sabemos ainda quem serão os 40 deputados estaduais eleitos, mas a cadeira de presidente da Assembleia Legislativa já está sendo “mapeada”. Leitura “das internas” indica que Marcos Vieira, aquele que dizia que o PSDB tinha projeto e sabia onde queira chegar, estaria mapeado com apoio do MDB para ser o presidente. Só o tempo dirá se isso é fato ou fake. O fato é que Vieira é um dos mais hábeis construtores da política catarinense. Hoje, óbvio, o fato precisa ser interpretado com reservas pelo leitor, mas é uma informação forte dos bastidores. A leitura óbvia é que se o PSDB tivesse tido candidatura própria Vieira dificilmente chegaria à presidência da Assembleia. Assim, PSDB vice do MDB tinha como alvo mais do que as vagas de vice-governador e senador.


EM TESE Leonel Pavan (PSDB) vai assumir a Secretaria de Turismo de Santa Catarina nos próximos dias. É mais um tucano contemplado pelo plano 60 (soma de 45 + 15). Assim, a rigor, só um tucano ficou na frigideira do óleo 60: Clésio Salvaro, de Criciúma, que sabidamente defendia chapa pura ou aliança com o PP.

“REAÇÃO” Não só presenciei como senti “na pele” o fato que testemunha que Paulo Bauer “entrou no pacote” numa costura para o PSDB ficar com o MDB. Ele parecia incomodado com o risco, quando logo após a convenção respondeu agressivamente quando lhe perguntei se o que acabara de dizer: “que a cabeça de chapa do PSDB era inegociável”, deveria ser interpretado como ponto mais importante da sua fala.

REVIDOU A pergunta naquele momento respondida com tom de agressão pelo senador que acabava de ser homologado candidato a governador era na verdade a melhor sentença que consegui fazer até agora sobre a eleição. Incomodou porque ele sabia de planos outros dentro do partido.

POLENTADA Os desdobramentos da eleição estadual em Nova Veneza devem ser os mais intensos possíveis. Tanto no PSDB como no PP o processo estadual pode ter provocado uma oxigenação. Não será surpresa se a eleição de 2020 no município tenha como candidatos jovens como Ângela Panatto Ghislandi (PP) concorrendo com Aroldo Frigo Júnior (PSDB).

NA COZINHA Ângela Ghisandi vem sendo “cozinhada em banho-maria” por líderes do PP e a chance da visibilidade pode ter chegado com uma candidatura a deputada federal. Já Aroldo Frigo Júnior foi “fritado” pelo PSDB.

DIA 15 Assim como o ex-presidente Lula, o deputado federal João Rodrigues (PSD) tentará inscrever seu nome como candidato nas eleições. Ambos seguem presos, com a diferença de que o parlamentar apenas dorme na cadeia.

A MÁQUINA Uma das dificuldades que o candidato Mauro Mariani (MDB) terá vai ser explicar como cumprir a promessa de reduzir o número e funcionários se desde que o seu partido assumiu o governo aumentou de 92 mil servidores ativos em maro para 95 mil em julho.


FRASE DO DIA
“Estamos coligados com Deus e com a voz do povo, nas ruas.”
Lucas Esmeraldino, presidente estadual do PSL de Jair Bolsonaro, explicando porque o partido rejeitou coligações com alguns partidos.


PSDB da região carbonífera prepara ato para definir candidato

 personJoão Paulo Messer
access_time28/07/2021 - 17:00

O PSDB da região carbonífera não vive apenas a especulação e a pressão sobre o prefeito Clésio Salvaro, de Criciúma, para que dispute a eleição majoritária do ano que vem. A briga pela anunciada vaga única de candidato a deputado estadual, segue. São cinco nomes no páreo, entre eles dois ex-deputados, um ex-Secretário de Estado da Saúde e dois vereadores.
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https://ndmais.com.br/tag/joao-paulo-messer/

Tony Marcos desejava ser padre antes de ir para o rádio

 personJoão Paulo Messer
access_time24/07/2021 - 11:09

Antes de entrar para o rádio o radilista Tony Marcos, que morreu nesta sexta-fiera à noite vítima de Covid-19, estudou para ser padre.

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Vereador sugere que município crie programa de controle ou planejamento de natalidade

 personJoão Paulo Messer
access_time20/07/2021 - 08:23

Um requerimento apresentado na Câmara de Vereadores de Criciúma volta a tocar na polêmica discussão sobre os métodos, legislação ou programas de controle ou planejamento familiar. Nesta segunda-feira o vereador Paulo Ferrarezi (MDB), apresentou requerimento para que o governo municipal crie o mais breve possível, alternativa para controlar o que ele considera problema social agravado nos tempos atuais em comunidades de vulnerabilidade social.

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https://ndmais.com.br/cidadania/vereador-sugere-que-municipio-crie-programa-de-controle-ou-planejamento-de-natalidade/

Confirmada para novembro realização da Feira Agroponte

 personJoão Paulo Messer
access_time18/07/2021 - 18:59

Tão logo o governador Carlos Moises anunciou, semana passada, flexibilizações nas regras de enfrentamento à pandemia, setores dos grandes eventos se lançaram a programar o futuro. Em Criciúma organizadores de uma das maiores feiras do Estado, realizaram reunião para confirmar a data de 3 a 7 de novembro para a realização da edição deste ano da Feira Agroponte.

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Criciúma se antecipa ao novo decreto e planeja desfile cívico no dia 7 de setembro

 personJoão Paulo Messer
access_time14/07/2021 - 15:00

Criciúma se antecipa ao novo decreto e planeja desfile cívico no dia 7 de setembro
Decisão acontece após o anúncio do governador Carlos Moises sobre novas flexibilizações nas regras de combate à Covid-19

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https://ndmais.com.br/cidadania/cidade-do-sul-se-antecipa-a-novo-decreto-e-planeja-desfile-civico-no-dia-7-de-setembro/

Trabalhador obrigado a registrar ponto só após troca de roupa receberá indenização

 personJoão Paulo Messer
access_time26/06/2021 - 22:22

O Sindicato dos Trabalhadores na Alimentação no Sul do Estado fará entre quinta-feira (1º) e domingo (4), próximas, as assembleias com os 5.385 trabalhadores que serão indenizados por terem sido obrigados a trocar de roupa antes de bater o ponto.

Esta ação se refere a um frigorifico localizado em Forquilhinha. São beneficiados com esta ação coletiva do sindicato todos os trabalhadores que atuaram na empresa entre o dia 10 de agosto de 2001 e 10 de agosto de 2006. O caso transitou em julgado e a empresa já depositou o dinheiro em juízo.
Ocorre que o relógio ponto estava localizado antes dos funcionários acessarem o alojamento para a troca de roupa, quando este procedimento é considerado parte da carga horária, segundo a legislação pactuada entre a empresa e os trabalhadores.

As assembleias em que o sindicato comunica aos trabalhadores o resultado da ação são a última etapa exigida pela Justiça para então liberar os créditos. Para atender as exigências impostas pela legislação de combate a pandemia as reuniões serão realizadas com no máximo 100 trabalhadores e com intervalo de no mínimo 40 minutos, o que obrigado estender os encontros por quatro dias.

Atualmente o frigorífico em questão tem cerca de 2,3 mil trabalhadores e o montante só chegou a mais de 5 mil pois contempla todos os que passaram pela empresa no período em que era cometida a irregularidade. Tão logo a ação foi ajuizada a empresa tratou de normalizar a situação cessando a irregularidade.

Carlos Moises 2022

 personJoão Paulo Messer
access_time21/05/2021 - 18:00

Engana-se quem acha que o governador Carlos Moises (PSL) está fora do páreo do ano que vem. Conversei com ele demoradamente durante a visita que ele fez à rádio Eldorado nesta sexta-feira (21). Cadidatíssimo diria eu pelo que oude observar. Ele parece ter absorvido bem o o tiroteio ao qual foi submetido. Afinald de contas, ele enfrentou dois processos de impeachment. Na pergunta direta sobre se é ou não candidato à reeleição ele desconversou e como todo político disse que ainda não está pensando no assunto, afinal o Estado exige muito do gestor. A primeira pista do seu desejo de ser candidato, entretanto, aparee quando ele fala sobre as necessárias mudanças que o partido precisa ter.
Se Carlos Moises tem ou nnão condições de disputar o governo não sei responder categoricamente, mas tenho uma certeza: ele terá uma pergunta para responder: "onde estão os R$ 33 milhões?". E dai pouco importa se R$ 19 milhões já foram recuperados e se todos os órgãos que o investigaram disseram que ele não tem nenhuma relação com esta compra fraudulenta. A pecha dos R$ 33 milhões ficou.
Moises terá a máquina turbinada na mão,pois o Estado foi saneado financeiramente. Mesmo assim creio que ele só terá chances se ele for o menos ruim, num exagero de retórica.

Fazer política na rádio Eldorado

 personJoão Paulo Messer
access_time12/05/2021 - 06:09

Desde agosto de 2003 tenho a missão de fazer três horas diários de programa que foca preferencialmente o ambiente político e de economia. Não raras vezes sou provocado, especialmente por acadêmicos de jornalismo, sobre como é fazer política em uma emissora cujo proprietário tem forte atuação política. Óbvio não é como se este vínculo não existisse. Impossível. Prefiro assim, onde os vínculos e interesses são públicos do que a camuflada manobra e disfarçados interesses. Graças a experiência hoje de 42 anos, desde que cheguei fiz a opção pela ampla publicidade dos vínculos meus com a empresa e com seu proprietário. Considero isso jogar limpo com o ouvinte. E olha que eu dizia isso no início da década passada, quando a dita "imparcialidade" era mantra necessário para se vender a ideia de um rádio feito com isenção.
Óbvio que nem sempre as coisas foram unânimes, mas sempre houve respeito à legislação eleitoral. Aliás, é ela que vira um escudo para possíveis imposições. Quando era 2003, e eu assumi o microfone às vésperas de uma eleição em que a família do proprietário tinha inclusive candidato a prefeito na disputa, houve um certo tempo para que a importância do tratamento equânime fosse percebida por todos. Este tempo, entretanto, foi muito menor do que se possa imaginar. É que as vezes as pessoas subestimam a capacidade de líderes em avaliar o cenário. Se são proprietários é porque sabem melhor do que algué que se atreve a propalar aos ventos o que pode e o que não pode.
Naqueles tempos em que eu já dizia que a melhor coisa era expor os vínculos para não enganar o eleitor jamais imagineu que chegassemos um dia em que a imprensa toda transformasse as suas preferências ou interesses em editorial público escancarado. Confesso nunca ter pensado que chegariamos onde chegamos. Pois na rádio Eldorado a gente sempre esta transparência. Quando estas preferências chegaram aos veículos como é hoje, a gente já estava calejado de fazer o rádio vestindo a camisa.
Natural que nas entrelinhas das palavras ditas todos os dias muitos tentem entender alguma mensagem liminar. Isso quando não juram ter ouvido algo que lhes pareceu e que a gente não disse.
Nao sei como eram os bastidores desde antes quando o dono era o empresário Diomício Freitas e interesses também havia, mas desde 2003 confesso ser bem mais simples do que alguém pode pensar, administrar estes vínculos. Basta ser sincero com o ouvinte. Ele vai entender, afinal na sua atividade, seja ela qual for, ele tem os seus interesses.
Diríamos que o segredo é não tentar esconder vínculos e posições, afinal não existe um só ser imparcial. Sempe iremos defender as nossas teses que por sua vez são consequencia expressa dos nossos interesses. Melhor ser claro, pois o ouvinte sabe separar as coisas e formar a sua opinião. Afinal, o rádio não é uma fábrica de opiniões. É sim um fornecedor de matéria prima, os fatos que constróem a opinião.
Hoje é dia de aniversário da rádio Eldorado. São 75 anos de radiodifusão. Por este prefixo passaram praticamente todos os grandes comunicadores e jornalistas da cidade. Todos eles tinham seus interesses pessoiais e coletivos. Considero que melhor eu estar aqui para fazer o jornalismo da forma mais transparente possível, pois outros aqui estivessem não sei se os entenderia com as suas preferencias ou vínculos. Não há mais espaço para manipulação, há sim uma suspeita e uma vigilância permanente. Melhor que seja assim, pois isso é o que dá ao comunicador o conforto de que não pode vacilar e o vacilo não deixa ningupém seguro.
Felicidades aos ouvintes da rádio Eldorado.
Me orgulho de fazer parte desta história.

Ex-repórter da rádio Eldorado assume cargo estratégico no governo de Içara

 personJoão Paulo Messer
access_time10/05/2021 - 19:59

A prefeita Dalvânia Cardoso deve anunciar a qualquer momento o nome do radialista Charles Cargnin, suplente de vereador na gestão passada - chegou a assumir - e ex-apresentador do principal programa da extinta Rádio Difusora de Içara, para um cargo de assessor especial para articulação política e supervisão na área de imprensa.

Charles foi um dos mais importantes apresentadores da emissora de rádio da cidade, que hoje migrou para a Rede Massa de Rádios, além de ter atuado na rádio Eldorado e em emissoras do Rio Grande do Sul, como rádio Guaíba de Porto Alegre e emissoras de Caxias do Sul. Depois de ter sido porpeitário de uma empresa de copnsultoria na área de política e de uma instituto de pesquisas, concorreu a uma vaga na Câmara de Vereadores na eleição de 2016 ficando na suplência.

O Sul e a volta de Carlos Moisés

 personJoão Paulo Messer
access_time08/05/2021 - 11:11

O retorno do governador Carlos Moisés anima setores públicos e de instituições no Sul do Estado. Várias prefeituras, entre elas Criciúma, contam melhor relação com a gestão do governador do que havia de esperanças na relação com a vice-governadora Daniela Reinerh, que teve tempo no máximo para visitar o Camacho e Laguna, assim mesmo deixando verba federal e reforçando o que não deve sofrer continuidade com a troca no comando do Estado.

E a esperança do Sul tem nome, trata-se de Júlio Garcia. Ele foi é hoje, mesmo licenciado da Assembleia Legislativa, o nome de maior peso no governo. Tanto isso é verdade que o seu braço direito Eron Giordani virou braço direito do governador.

Lembram daquele movimento que fizeram os prefeitos de Chapecó, São José e Criciúma no gabinete do chefe do Executivo no Sul? Pois aquele é um dos movimentos que amarra compromissos de Carlos Moises. Em Criciúma devemos ouvir nas próximas horas anúncio de uma relação de investimentos que podem chegar à casa dos R$ 50 milhões. O Centro de Inovação Tecnológica, da UNESC, é outra ponta de investimentos estaduais pendentes e que acontecem graças à volta de Moisés nas circunstâncias que se deu a sucessão de fatos de bastidores. O Sul não deve reclamar da volta do governador.

Julgamento confirmado e com tendência

 personJoão Paulo Messer
access_time06/05/2021 - 17:59

Não é errado interpretar que o fato do Tribunal de Justiça ter rejeitado o pedido do deputado Ivan Naatz (PL) e o ministro Ricardo Levandovski (STF) ter rejeitado o pedido do deputado Laércio Schuster (PSB), ambos para adiar a sessão de julgamento do processo de impeachment do governador Carlos Moises, marcado para esta sexta-feira, seja uma sinalização do resultado da votação. Sim, a tendência de que não haja sete votos pelo impeachment é a primeira impressão que fica. Se foram os aliados da vice-governadora que pediram o adiamento do processo é porque eles não tem certeza nos votos que contam. Para afastar o governador são necessários sete votos. Sim, sete de dez. Para aceitar a continuidade das investigações foram seis votos. Quer dizer, se repetir o que acontece no julgamento de admissibilidade, Moises volta.
O julgamento inicia nesta sexta-feira às 9h e não tem para acabar.
Se Moises voltar, não só ele estará fortalecido, Júlio Garcia também. Se Daniela permanecer, não só ela terá ganho, Gelson Merísio e Jorginho Melo também. Eles foram operadores de bastidores. Garcia e Merísio porque se transformaram em inimigos políticos, Melo porque tem interesses na eleição de governador e com Daniela no governo contaria com o apoio dela e de Bolsonaro em outubro do ano que vem. Esta é uma primeira e ocasional leitura. Em política nada é muito lógico, é tudo mais fisiológico.