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Por Willi Backes: ECONOMIA NÃO É ESTALAR OS DEDOS

Texto retrata o cenário atual na economia da região Sul e aponta alguns caminhos urgentes a serem percorridos.

comment Jornalismo access_time04/03/2018 - 18:01

Reportagem: Texto: Willi Backes

ECONOMIA NÃO É ESTALAR OS DEDOS.
Texto escrito por Willi Backes.

Definitivamente o sul catarinense tem que se entender e padronizar o conteúdo palestrante, reclamante e solicitante. O básico do básico é ter claro do que se trata quando o termo definidor é “sul catarinense”.
Cada organização e entidade, dos mais diversos setores, tem lá na razão social ou nome fantasia, gosto particular para propagar sua área geográfica de atuação. Tem de tudo.
Melhor e mais prudente é assumir de vez o que a Federação dos Municípios (FECAM) e Agencias Regionais do Governo do Estado já padronizaram. O sul catarinense é formado pelas microrregiões da AMESC, AMREC e AMUREL, onde da mesma forma e atuação estão as ADR´s de Araranguá, Criciúma e Tubarão, respectivamente.
O sul de Santa Catarina é formado por 45 municípios, e população estimada de mais de 1 milhão de residentes. A estruturação do Governo do Estado considera ainda que os municípios de Paulo Lopes e Garopaba também pertencem a ADR de Tubarão, da AMUREL, o que elevaria para 47 as unidades municipais no sul Barriga Verde.
Considerando as atividades econômicas, culturais, aspectos geográficos e ambientais, o sul catarinense tem absoluta similaridade em toda sua extensão e formação. A diversificação das atividades advém da formação étnica e cultural, com importante participação dos italianos, alemães, açorianos, portugueses, negros e poloneses.
O parque industrial do sul aloja empreendimentos na produção cerâmica, vestuário, confeccionista, química, metalurgia, mecânica, mineração, calçadista e outros mais. O comércio e os serviços são emergentes nas grandes e médias aglomerações das cidades. Destacamos as boas práticas profissionais nos centros clínicos e hospitalares, e, reconhecemos alternativas adequadas nas propostas educacionais.
Em mais de 80% dos municípios catarinenses no sul, a principal atividade econômica está no agronegócio e agricultura familiar. Em pequenas e médias propriedades rurais, despontam a agricultura e pecuária com suas derivações e diversificações. Os recursos naturais e ambientais, provocam a pratica do turismo e do lazer, nas quatro estações. As potencialidades são contadas em infindáveis possibilidades.
Com ou sem atraso, as instâncias governamentais federal, estadual e municipais, tem respondido às perspectivas racionais. O que depende destes entes públicos, o sul de Santa Catarina tem à disposição para uso e usufruto da sociedade, completa infraestrutura com equipamentos para logística e mobilidade, segurança pública com presença e desempenho médio melhor e superior aos similares.
Agora, entidades organizadas e representantes das atividades econômicas empreendidas no sul catarinense, elaboraram para entrega ao Governador Eduardo Pinho Moreira, documento com título auspicioso de “Pacto Pelo Sul”. Propostas constantes no documento na sua maioria são solicitações, pedidos, sugestões e reivindicações, pertinentes e necessárias, para que o governante conterrâneo resolva ou faça resolver. Igual figuração do casamento, o noivo pede, a noiva em contrapartida se responder positivamente, os dois se acasalam.
Mesmo que distante, mas, curioso e atento, percebo que o noivo da figuração necessita fundamentar melhor sua solicitação. A começar com o endomarketing e defenestrar as vaidades pessoais transitórias. Quem somos? O que queremos? E, o que faremos juntos?
Objetivamente quando se pensa, fala e pede maior desenvolvimento econômico, a retórica obrigatoriamente deve estar alicerçada em dados econômicos e estatísticas, realidade, e, projeções sólidas. E mais e tão importante quanto aos desejos é convidar para a tábua redonda, objetivando padronizar orientação, entendimento consensual e interpretação legislativa, os órgãos reguladores e fiscalizadores como o Ministério Público Federal e Estadual, o IBAMA, a FATMA, as Fundações Municipais de Meio Ambiente, a Vigilância Sanitária, o Corpo de Bombeiros, o CREA, e outros mais.
Simples assim. A não observação total ou parcial do regramento de uma só destas organizações, poderá impedir, atrasar ou dificultar indefinitivamente qualquer ideia e vontade para o empreender.
Sonho em ver e poder manusear uma “cartilha” instrutiva com orientações básicas sobre o que, quando e como devemos proceder para abrir uma lanchonete, produzir tendo o barro como matéria prima, produzir e amadurecer um queijo, ou, construir uma fábrica montadora de veículos automotores.
É o que penso.

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