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Por Willi Backes: "PESQUISAS ELEITORAIS, SUBJETIVIDADES"

Leitura ao cenário eleitoral 2018 e a variante "pesquisa"

comment Jornalismo access_time01/07/2018 - 18:00

Texto – Willi Backes.
Pesquisas de mercado são ferramentas utilizadas por entidades, organizações e empresas com objetivo da coleta de informações para orientação do seu marketing institucional e promocional diante de seus usuários, consumidores e prospecções. Toda pesquisa é dirigida. O questionário é objetivamente formulado. Os pesquisados são antecipadamente e proporcionalmente escolhidos, assim como a abrangência regional.
Condensada, não basta admirar os formulários resultantes. É necessário saber ler, interpretar e aplicar o que a pesquisa detecta e orienta. Evidentemente estamos creditando seriedade no Instituto responsável pela coleta das informações, com capacidade profissional para historiá-las.
Por ora e como sempre, as pesquisas pré e eleitorais são de longe as mais comuns. Afirmar que as pesquisas no mundo político não tem influência nas previas e nas eleições é de inocência ignorante duvidosa ou de malandragem comercial colossal.
A questão central referente à abundancia das pesquisas campeadas é a real motivação e animação. Todas tem um certo conteúdo verdadeiro. Aquilo que se busca, se consegue. Vão ao mercado para pesquisar aquilo que querem como resultado. Para tanto basta saber interpelar, o que e ordenar o questionamento, escolha da paragem onde pesquisar, em data e horário espertamente adequadas.
Quem pede e paga as inúmeras pesquisas pré e eleitorais? São apenas para influenciar os desatentos ouvintes e leitores, ou, para engordar receitas não contabilizadas?
Partidos políticos depõem e impõem candidaturas. Partidos comercializam espaços, apoios e ajuntamentos. As negociatas abundam. Tudo baseado nas tais pesquisas. E ainda dizem, os contratadores e contratados, que as pesquisas não influenciam nas eleições. Digo diferente. As pesquisas monitoram e conduzem os destinos.
As suspeitas pesquisas são ainda mais pecaminosas quando veículos de comunicação fatiam a divulgação. Só vai pro ar aquilo que interessa pro umbigo. Agora mesmo, o IBOPE fez pesquisa nacional com as pré- candidaturas presidenciais. Na formulação com os possíveis candidatos, soltos e os ainda libertos, Jair Messias Bolsonaro, PSL 17, ocupa raia na corrida com distância três vezes a frente da segunda posição. O que fez a Rede Globo de Televisão? Citou a mesma pesquisa, mas, fez apenas referência editorial ao quadro onde constava o baixo índice de aprovação do Governo Temer.
As pesquisas eleitoras “Fake News” que incluem o condenado, larápio preso por corrupção Lula da Silva, e que a Legislação Vigente determina que é impossível sua candidatura, aparece com índices elevados nas intenções de voto, contradizendo a campanha que a própria Rede Globo veicula. Nela, a provocação é para a manifestação do “Brasil que eu Quero”, com a câmera filmadora na posição horizontal. Mais de 90% das manifestações selecionadas pela produção dizem que a corrupção é o maior mal do País. Certo? Errado!!!
Como é possível comparar os percentuais se o Lula da Silva representa, simboliza e concretiza o que de pior e mais funesto ocorreu na gestão pública nacional quando o tema é corrupção e roubo de recursos da sociedade brasileira. Quem mente? As empresas pesquisadoras ou as manifestações dos populares?
Acompanho com intensa curiosidade e atenção, a muitas décadas, tudo que é relacionado, falado e resultado de eleições. Tanto no quintal, no Estado, Nacional e algumas Internacionais. Nos últimos tempos com maior facilidade, afinal, a informação está globalizada. É preciso apenas discernir para não permitir obstrução ocular e que os ouvidos não se transformem em penicos.
Em tanto tempo, nunca vi, ouvi e testemunhei tantas e portentosas manifestações populares, absolutamente espontâneas, em apoio a uma pré candidatura como estas a Jair Messias Bolsonaro, do Oiapoque ao Chuí. E mais, impressiona quem majoritariamente está a frequentar tais repetidas manifestações. São jovens na sua expressiva maioria, sem patrocínio de legenda e organização política. Vão por que querem ir.
É o que percebo e penso.

Reportagem: Jornalismo / Rádio Eldorado

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