Leitura de domingo: CANUDO PARA GRETA THUNBERG
Texto de Willi Backes
Entidades e organizações com explícito apoio da mídia ativista, sonha e produz ídolos fugazes. Dois casos chamam atenção, um já ocorrido, outro por ocorrer.
Em janeiro de 2009, Barack Obama foi empossado na Presidência dos Estados Unidos da América do Norte. Obama foi figura mediática perfeita para a militância demagógica: afrodescendente, origem social modesta, primeiro negro com a coroa presidencial americana. Meses após, no mesmo ano, segundo alegação de que - por seus esforços extraordinários para reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos – foi laureado com o Prêmio Nobel da Paz. Entregue em Estocolmo, na Noruega, o prêmio criado por Alfred Nobel, inventor da dinamite, acabou se justificando logo após pelos diários bombardeios e conflitos internacionais sob a gestão do Barack Obama.
LOIRA, COM OLHOS AZUIS, BEM FALANTE.
O fenótipo perfeito para capa de revista, jornais, câmeras fotográficas e televisivas. O púlpito se multiplica. Jovem com 16 anos, loira, lindos olhos azuis, com discurso “decoreba”, a sueca Greta Thunberg, autista e vegana, arregimenta seguidores pelo mundo a fora.
Recentemente foi indicada por líderes locais a Prêmio Nobel da Paz, devido ao seu discurso alertando para a provável, segundo ela, “crise climática mundial”. Dentre os temas recitados pela Greta Thunberg, fala das derrubadas das árvores, mau uso das águas, consumo em excesso de carnes. Segundo ela, se tem animal, tem muitos “pum-pum-pum” na atmosfera.
ATIVISMO DE QUEM DEVERIA MODELAR.
A ONU (Organização das Nações Unidas), entidade que deveria ver e enxergar com vista horizontal, milita olhando pro umbigo. As maiores e mais horripilantes questões humanitárias, sem dúvida, estão no continente africano. Genocídios em profusão, morte de centenas de milhares devido à fome, perseguições religiosas, e, ditaduras assassinas.
Retrato de uma jovem, negra, africana com 16 anos, diminuta no tamanho, esquelética, com olhar umedecido por lágrimas da fome e opressão, não comove os barrigudos senhores e senhoras da ONU, e também não as pequenas loiras desinformadas da sociedade dita civilizada.
Se corte das árvores é problema, que se plante. “Em se plantando, tudo dá” já disse um redator navegante português. Se a falta de água é problema, que se construam barragens e se transporte água como já se faz com a energia elétrica. Se o grande problema é a falta de alimentos, que se plante mais, se crie e se produza mais alimentos. Veganos e carnívoros seriam satisfeitos.
MODISMOS CRETINOS.
As nações mais desenvolvidas economicamente, historicamente em boa parte conquistada através de guerras e surrupiando de outrem, mantém rígido controle sobre àqueles que especulam projetar o próprio crescimento e desenvolvimento. O que é afinal as titulações de o “primeiro mundo” e o “terceiro mundo”? Quem são afinal os “segundo mundo”?
Os países do velho mundo derrubaram as suas florestas e de outros continentes, utilizando a madeira como principal insumo para o próprio crescimento social. Agora, de quem preservou e cresceu reservas, tentam obrigar a não utilização. Assim também é na utilização do carvão mineral e vegetal, responsável no século XIX pela revolução industrial.
As igrejas, palácios, castelos, museus e bancos europeus, estão revestidos de ouro, pérolas e outros minerais valiosos, roubados e contrabandeados de países de todos os continentes. A que preço, vidas humanos e ambiental? E o que fizeram e ainda hoje fazem na África do Sul?
O Brasil é detentor do subsolo mais rico em minerais do planeta. Em nome de uma falsa e cretina preocupação respiratória do planeta, pretendem subjugar e controlar o que pode e o que não pode extrair e usufruir.
Laboratórios europeus investem fortunas para criar a “carne artificial”. A pretensão é substituir, artificialmente, a proteína animal.
Se a produção da carne artificial prosperar, a ativista Greta Thunberg verá um dos seus dilemas resolvidos. Terminarão os “puns” dos bichanos, que segundo ela, tanto prejudicam o odor e clima da humanidade.
Reportagem: Jornalismo Eldorado
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